31 janeiro 2012

"A Queda dos Arcontes" - Portal 2012



Eu tive algumas dúvidas sobre colocar esta informação porque pode ser chocante para algumas pessoas, mas eu estava, no entanto, instruído a fazê-lo. Os eventos dos últimos dias ainda me convenceram mais de que agora é a hora de falar. Eu não estou falando disto para espalhar o medo, mas para informar. Se estivermos conscientes da situação, nossa consciência unificada será capaz de transmutar e dissolvê-la. Este é um retrato bastante completo do estado de coisas entre as forças da luz e da escuridão e da vitória definitiva da luz.

À 25 mil anos atrás, as forças escuras criaram a quarentena na Terra e tomaram a humanidade como refém.  Eles criaram um sistema de controle de realidade virtual para que ninguém pudesse escapar. Eles prenderam  seres de luz que têm uma conexão com a fonte, para alimentarem esta criação virtual.

Este sistema de controlo de realidade virtual está ainda no lugar para se ampliar, e é geralmente referido como a matriz. No plano físico, o controle é mantido através dum tipo de escravidão de dívida baseada em sistema financeiro de Orion-babilônico e através da programação mental da mídia de massas. Nos planos etérico, astral e mental, o controle é mantido com câmaras eletromagnéticas de distorção do espaço-tempo semelhantes às utilizadas no experimento em Filadélfia. Essas câmaras criam uma ilusão de um sistema de circuito fechado, que parece ser eterno e esta é a razão por que tão poucos  seres foram capazes de se libertar / liberar / iluminar.

A Matriz é executada por seres, chamados Arcontes (grego para os governantes). Eles são seres que vieram da Galáxia de Andrômeda e quiseram experimentar a escuridão. Eles recusaram -se a se reconectar com a Fonte. Através de milênios, eles criaram a raça draconiana e Reptiliana através de engenharia genética para usá-los como guerreiros escravos para expandir seu império escuro.
O planeta Terra é o último planeta do império escuro para ser libertado. Já há muito poucos Arcontes no planeta Terra.

Com o avanço da tecnologia que origina formas de ondas no plano astral eles manipulam correntes astrais de energias planetárias e usam-nas para malévolas influências astrológicas. Eles mantêm a estrutura do espaço-tempo distorcida com implantes que criaram uma anomalia de buraco negro do espaço-tempo, confundindo a mente e as emoções humanas. Os implantes são cristais programáveis ​​que foram colocados em corpos mentais, astrais e etéricos de cada ser humano na Terra com fortes dispositivos eletrônicos.

No etérico e planos astrais baixos, seus administradores draconianos mantêm a tecnologia de inteligência artificial que mantém a Matriz no lugar. Tem um sistema de alerta para que se um ser despertado cria um buraco nesta Matriz com a sua Luz, os Draconianos enviam um guerreiro escravo Reptiliano para exercer pressão sobre os pontos fracos psicológicos desse ser desperto para diminuir a sua vibração e, assim, fechar o buraco. Além disso, os guerreiros escravos Reptilianos constantemente exercem pressão sobre a mente e as emoções dos encarnados seres humanos na Terra, a fim de evitar o seu crescimento espiritual e para suprimir a sua luta pela liberdade. Se isso não for suficiente, eles também enviam uma ameba como seres elementais que colocam pressão adicional. Todos esses seres negativos costumam esconder-se nas dobras da estrutura do espaço-tempo distorcido em planos astrais e etéricos:

O seu poder está no medo e nos planos escondidos. Eles perdem todo o poder perante a luz, a verdade e a coragem. Se estamos conscientes de tudo isso, sem medo, a luz de nossa consciência vai endireitar as dobras na estrutura do espaço-tempo e todos os seres negativos serão removidos dos planos astrais e etéricos do planeta Terra:

http://www.ascensionhelp.com/blog/2012/01/31/never-call-them-archons/

No plano físico os Arcontes estão encarnados na organização jesuíta e controlam espiritualmente os seus administradores (Illuminati draconianos que executam o sistema financeiro), seus guerreiros (mercenários reptilianos que protegem os Illuminati) e seus escravos (humanidade que trabalha para eles nos seus empregos diários, das 9 às 5). Através de sociedades de jesuítas e maçons de grau 33 que detêm a estrutura dos Illuminati juntos. Esta estrutura agora está finalmente caindo aos pedaços.

Invasões dos Arcontes

Houveram  três invasões principais dos Arcontes e suas raças subjugadas, tais como Draconianos e Reptilianos vindos do espaço na história humana conhecida. Todos eles aconteceram tanto no plano físico como espiritual.

A primeira é a invasão Kurgan, que aconteceu por volta de 3600 aC. Seres escuros entraram através do portal dimensional de Cáucaso.


 
Seu propósito era destruir a adoração pacífica à Deusa de culturas neolíticas que prosperaram na Europa do neolítico. Eles queriam destruir a veneração da Deusa já que a energia feminina é a nossa conexão direta com a Fonte:

http://www.public.iastate.edu/ cfford/342Chalice.html

A segunda é a invasão Khazar, que aconteceu por volta 393 dC. Seres escuros usando o mesmo portal dimensional de Cáucaso.

O objetivo desta invasão era destruir as escolas de mistério, grupos de cristãos gnósticos e a adoração do paganismo à natureza e substituir aqueles com programação mental de culto cristão. Esta programação foi reforçada com a criação de infernos da realidade virtual na parte inferior do plano astral, que foram então usados ​​pela Igreja para reforçar a sua posição.

A terceira é a invasão do Congo que ocorreu em 1996. Seres escuros entraram  através da devastação provocada pela guerra do Congo, Ruanda e Uganda. O foco principal desta invasão estava no etérico e plano inferior astral. O objetivo desta invasão era destruir a idade nova e movimentos de ascensão e reforçar a Matriz que já estava começando a se desintegrar em 1995, como resultado do despertamento em massa na Terra. A maioria dos seres não estão conscientes desta invasão porque as suas memórias sobre a luz que estava presente na Terra antes de 1996 foram apagadas com intensas sessões de implantes entre 1996 e 1999.

Vitória da Luz

Após a ativação do portal 11:11:11 em novembro do ano passado, a Matriz está finalmente caindo aos pedaços. Imediatamente depois disso, os eventos foram postos em movimento (processo Keenan) que, finalmente, resultarão em nossa libertação definitiva. Desta vez, não pode haver invasão de Arcontes do espaço exterior, uma vez que o planeta Terra é o último a ser liberado.

A batalha decisiva está prevista para acontecer durante o portal em trânsito de Vénus em 05 de junho. Nós já estamos dentro do prazo do ponto de viragem decisivo. Embora a vitória da Luz esteja garantida e todos os prazos negativos tenham sido apagados, precisamos de estar muito atentos. Arcontes no plano astral continuarão a exercer pressão sobre os pontos fracos psicológicos dos jogadores-chave das forças positivas na Terra para criar divisões e conflitos entre eles. Isto serve o seu propósito de colocar a nossa atenção em pequenas brigas e longe de nossa intenção focada de derrubar a Cabala. Precisamos liberar esses conflitos e reorientar imediatamente. O fluxo de consciência da libertação é forte o suficiente para substituir a influência  de Archon, mas eles ainda são poderosos o suficiente para criar atrasos desnecessários. Prisões em massa da Cabala não são só operações físicas, elas precisam de apoio espiritual para que, quando acontecer, massas humanas não entrem em pânico.

Em um certo ponto, as energias do Sol Central Galáctico vão arder através de todos os obstáculos da Matriz nos planos astrais e etérico e todas as entidades negativas serão removidas. Eles serão substituídos por anjos e guias espirituais como uma profecia lindamente afirma: A Rede deve descer, ela termina, a Luz entra.

O passo final é simplesmente derrubar a Rede. Isso tem que ser feito e então os eventos, irão surgir rapidamente. Aquele irá colocar toda essa energia para destruir a própria rede e os eventos irão ocorrer quase imediatamente. Os programas não terão nenhum lugar para se esconder, sem portais, sem nenhum equipamento, nada. Eles serão levados para fora e o padrão de tempo de luminosidade começará.

Ana karuna
Fonte: Portal 2012

30 janeiro 2012

SEGREDOS DO ESPAÇO / EXCELENTES FILMEs

Os Exilados de Capela


Dentre os vários contingentes de exilados trazidos para o planeta Terra, o caso mais vivo em nossa memória espiritual, talvez por ter sido o mais recente, é o dos exilados provenientes do sistema de Capela.  Conforme nos relata Ramatis em "Mensagens do Astral", obra psicografada por Hercílio Maes, "...temos à disposição em nosso mundo, literatura mediúnica que cita muitos casos de espíritos expulsos de outros orbes para a Terra, em fases de seleção entre o "trigo e o joio" ou entre os "lobos e as ovelhas", fases essas pelas quais tereis em breve de passar, para higienização do vosso ambiente degradado. 

Entre os muitos casos de exílio que vosso mundo tem acolhido, ocorreram diversos casos isoladamente (em pequenos contingentes) , e bem como emigrações em massa, como a proveniente do sistema de Capela, as quais constituíram no vosso mundo as civilizações dos chineses, hindus, hebraicos e egípcios, e ainda o tronco formativo dos árias. Esse o motivo por que, ao mesmo tempo em que floresciam civilizações faustosas e se revelavam elevados conhecimentos de ciência e arte, desenvolvidos pelos exilados, os espíritos originais da Terra mourejavam sob o primitivismo de tribos acanhadas.  
Ombreando com o barro amassado, das cabanas rudimentares do homem terrícola, foram-se erguendo palácios, templos e túmulos faustosos, comprovando um conhecimento e poder evocado pelos exilados de outros planetas." 

"No vosso mundo, esses enxotados de um paraíso planetário constituíram o tronco dos árias, descendendo dele os celtas, latinos, gregos e alguns ramos eslavos e germânicos; outros formaram a civilização épica dos hindus, predominando o gênero de castas que identificava a soberbia e o orgulho de um tipo psicológico exilado. As mentalidades mais avançadas constituíram a civilização egípcia, retratando na pedra viva a sua "Bíblia" suntuosa, enquanto a safra dos remanescentes, inquietos, indolentes e egocêntricos, no orbe original, fixou-se na Terra na figura do povo de Israel.  Certa parte desses exilados propendeu para os primórdios da civilização chinesa, onde retrataram os exóticos costumes das corporações frias, impiedosas e impassivas do astral inferior, muito conhecidas como os "dragões" e as "serpentes vermelhas". 

Segundo Edgar Armond na obra "Os Exilados da Capela", "esta humanidade atual foi constituída, em seus primórdios, por duas categorias de homens, a saber: uma retardada, que veio evoluindo lentamente através das formas rudimentares da vida terrena, pela seleção natural das espécies, ascendendo trabalhosamente da inconsciência para o Instinto e deste para a Razão; homens, vamos dizer autóctones, componentes das raças primitivas das quais os "primatas" foram o tipo anterior melhor definido; e outra categoria, composta de seres exilados da Capela, o belo orbe da constelação do Cocheiro a que já nos referimos, outro dos inumeráveis sistemas planetários que formam a portentosa, inconcebível e infinita criação universal."

Esses milhões de ádvenas para aqui transferidos, eram detentores de conhecimentos mais amplos, e de entendimento mais dilatado, em relação aos habitantes da Terra e foi o elemento novo que arrastou a humanidade animalizada daqueles tempos para novos campos de atividade construtiva, para o aconchego da vida social e, sobretudo, deu-lhe as primeiras noções de espiritualidade e do conhecimento de uma divindade criadora.

Essa permuta de populações entre orbes afins de um mesmo sistema sideral, e mesmo de sistemas diferentes, ocorre periodicamente, sucedendo sempre a expurgos de caráter seletivo; como também é fenômeno que se enquadra nas leis gerais da justiça e da sabedoria divinas, porque vem permitir reajustamentos oportunos, retomadas de equilíbrio, harmonia e continuidade de avanços evolutivos para as comunidades de espíritos habitantes dos diferentes mundos.  Por outro lado é a misericórdia divina que se manifesta, possibilitando a reciprocidade do auxílio, a permuta de ajuda e de conforto, o exercício enfim, da fraternidade para todos os seres da criação. Os escolhidos, neste caso, foram os habitantes de Capela que deviam ser dali expurgados por terem se tornado incompatíveis com os altos padrões de vida moral já atingidos pela evoluída humanidade daquele orbe. 
"Mestres, condutores e líderes que então se tornaram das tribos primitivas, foram eles, os exilados, que definiram os novos rumos que a civilização tomou, conquanto sem completo êxito. Vamos prosseguir neste tópico com informações trazidas por Emmanuel em "A Caminho da Luz", obra psicografada por Francisco Cândido Xavier, as quais nos proporcionam uma rápida idéia de como e em que regiões do planeta foram organizados os exilados provenientes de Capela.

O Sistema de Capela

Nos mapas zodiacais, que os astrônomos terrestres compulsam em seus estudos, observa-se desenhada uma grande estrela na Constelação do Cocheiro, que recebeu, na Terra, o nome de Cabra ou Capela. Magnífico sol entre os astros que nos são mais vizinhos, Capela é uma estrela inúmeras vezes maior que o nosso Sol e, se este fosse colocado em seu lugar, mal seria percebido por nós, à vista desarmada. 
Na abóbada celeste está situada no hemisfério boreal, limitada pelas constelações da Girafa, Perseu e Lince; e quanto ao Zodíaco, sua posição é entre Gêminis, Perseu e Tauro. Na sua trajetória pelo Infinito, faz-se acompanhar, igualmente, da sua família de mundos, cantando as glórias do Ilimitado. A sua luz gasta cerca de 42 anos para chegar à face da Terra, considerando- se, desse modo, a regular distância existente entre Capela e o nosso planeta, já que a luz percorre o espaço com a velocidade aproximada de 300.000 quilômetros por segundo.  Quase todos os mundos que lhe são dependentes já se purificaram física e moralmente, examinadas as condições de atraso moral da Terra, onde o homem se reconforta com as vísceras dos seus irmãos inferiores, como nas eras pré-históricas de sua existência, marcham uns contra os outros ao som de hinos guerreiros, desconhecendo os mais comezinhos princípios de fraternidade e pouco realizando em favor da extinção do egoísmo, da vaidade, do seu infeliz orgulho.

Um Mundo em Transições
Há muitos milênios, um dos orbes da Capela, que guarda muitas afinidades com o globo terrestre, atingira a culminância de um dos seus extraordinários ciclos evolutivos. As lutas finais de um longo aperfeiçoamento estavam delineadas, como ora acontece convosco, relativamente às transições esperadas no século XX, neste crepúsculo de civilização.  Alguns milhões de Espíritos rebeldes lá existiam, no caminho da evolução geral, dificultando a consolidação das penosas conquistas daqueles povos cheios de piedade e virtudes, mas uma ação de saneamento geral os alijaria daquela humanidade, que fizera jus à concórdia perpétua, para a edificação dos seus elevados trabalhos. As grandes comunidades espirituais, diretoras do Cosmos, deliberam, então, localizar aquelas entidades, que se tornaram pertinazes no crime, aqui na Terra longínqua, onde aprenderiam a realizar, na dor e nos trabalhos penosos do seu ambiente, as grandes conquistas do coração e impulsionando, simultaneamente, o progresso dos seus irmãos inferiores.


Espíritos Exilados na Terra 
Foi assim que Jesus recebeu, à luz do seu reino de amor e de justiça, aquela turba de seres sofredores e infelizes. Com a sua palavra sábia e compassiva, exortou essas almas desventuradas à edificação da consciência pelo cumprimento dos deveres de solidariedade e de amor, no esforço regenerador de si mesmas. Mostrou-lhes os campos imensos de luta que se desdobravam na Terra, envolvendo-as no halo bendito da sua misericórdia e da sua caridade sem limites. Abençoou-lhe as lágrimas santificadoras, fazendo-lhes sentir os sagrados triunfos do futuro e prometendo-lhes a sua colaboração cotidiana e a sua vinda no porvir.  Aqueles seres angustiados e aflitos, que deixavam atrás de si todo um mundo de afetos, não obstante os seus corações empedernidos na prática do mal, seriam degredados na face obscura do planeta terrestre; andariam desprezados na noite dos milênios da saudade e da amargura; reencarnariam no seio de raças ignorantes e primitivas, a lembrarem o paraíso perdido nos sofrimentos distantes. Por muitos séculos não veriam a suave luz da Capela, mas trabalhariam na Terra acariciados por Jesus e confortados na sua imensa misericórdia.

A Civilização Egípcia
Dentre os Espíritos degredados na Terra, os que constituíram a civilização egípcia foram os que mais se destacaram na prática do Bem e no culto da Verdade.



Aliás, importa considerar que eram eles os que menos débitos possuíam perante o tribunal da Justiça Divina. Em razão dos seus elevados patrimônios morais, guardavam no íntimo uma lembrança mais viva das experiências de sua pátria distante. Um único desejo os animava, que era trabalhar devotadamente para regressar, um dia, aos seus penates (deuses do lar entre os romanos e etruscos - Derivação:sentido figurado. casas paternas; lares, famílias) resplandecentes. Uma saudade torturante do céu foi a base de todas as suas organizações religiosas. Em nenhuma civilização da Terra o culto da morte foi tão altamente desenvolvido. Em todos os corações a ansiedade de voltar ao orbe distante, ao qual se sentiam presos pelos mais santos afetos. Foi por esse motivo que, representando uma das mais belas e adiantadas civilizações de todos os tempos, as expressões do antigo Egito desapareceram para sempre do plano tangível do planeta. Depois de perpetuarem nas pirâmides os seus avançados conhecimentos, todos os Espíritos daquela região africana regressaram à pátria sideral.

A Ciência Secreta 
Em virtude das circunstâncias mencionadas, os egípcios traziam consigo uma ciência que a evolução não comportava. Aqueles grandes mestres da antiguidade foram, então, compelidos a recolher o acervo de suas tradições e de suas lembranças no ambiente reservado dos templos, mediante os mais terríveis compromissos dos iniciados nos seus mistérios. Os conhecimentos profundos ficaram circunscritos ao círculo dos mais graduados sacerdotes da época, observando-se o máximo cuidado no problema da iniciação. A própria Grécia, que aí buscou a alma de suas concepções cheias de poesia e beleza, através da iniciativa dos seus filhos mais eminentes, no passado longínquo, não recebeu toda a verdade das ciências misteriosas. Tanto é assim, que as iniciações no Egito se revestiam de experiências terríveis para o candidato à ciência da vida e da morte - fatos esses que, entre os gregos eram motivos de festas inesquecíveis. Os sábios egípcios conheciam perfeitamente a inoportunidade das grandes revelações espirituais naquela fase do progresso terrestre; chegando de um mundo de cujas lutas, na oficina do aperfeiçoamento, haviam guardado as mais vivas recordações, os sacerdotes mais eminentes conheciam o roteiro que a Humanidade terrestre teria de realizar. Aí residem os mistérios iniciáticos e a essencial importância que lhes era atribuída no ambiente dos sábios daquele tempo.

O Politeísmo Simbólico
Nos círculos esotéricos, onde pontificava a palavra esclarecida dos grandes mestres de então, sabia-se da existência do Deus Único e Absoluto, Pai de todas as criaturas e Providência de todos os seres, mas os sacerdotes conheciam, igualmente, a função dos Espíritos prepostos de Jesus, na execução de todas as leis físicas e sociais da existência planetária, em virtude das suas experiências pregressas.


Desse ambiente reservado de ensinamentos ocultos, partiu, então, a idéia politeísta dos numerosos deuses, que seriam os senhores da Terra e do Céu, do Homem e da Natureza. As massas requeriam esse politeísmo simbólico, nas grandes festividades exteriores da religião. Já os sacerdotes da época conheciam essa franqueza das almas jovens, de todos os tempos, satisfazendo- as com as expressões exotéricas de suas lições sublimadas. Dessa idéia de homenagear as forças invisíveis que controlam os fenômenos naturais, classificando- as para o espírito das massas, na categoria dos deuses, é que nasceu a mitologia da Grécia, ao perfume das árvores e ao som das flautas dos pastores, em contato permanente com a Natureza.

O Culto da Morte e a Metempsicose
Um dos traços essenciais desse grande povo foi a preocupação insistente e constante da Morte. A sua vida era apenas um esforço para bem morrer. Seus papiros e afrescos estão cheios dos consoladores mistérios do além-túmulo.



Era natural. O grande povo dos faraós guardava a reminiscência do seu doloroso degredo na face obscura do mundo terreno. E tanto lhe doía semelhante humilhação, que, na lembrança do pretérito, criou a teoria da metempsicose, acreditando que a alma de um homem podia regressar ao corpo de um irracional, por determinação punitiva dos deuses. a metempsicose era o fruto da sua amarga impressão, a respeito do exílio penoso que lhe fora infligido no ambiente terrestre.  Inventou-se, desse modo, uma série de rituais e cerimônias para solenizar o regresso dos seus irmãos à pátria espiritual. Os mistérios de Ísis e Osíris mais não eram que símbolos das forças espirituais que presidem aos fenômenos da morte.

Os Egípcios e as Ciências psíquicas
As ciências psíquicas da atualidade eram familiares aos magnos sacerdotes dos templos. O destino e a comunicação dos mortos e a pluralidade das existências e dos mundos eram, para eles, problemas solucionados e conhecidos. O estudo de suas artes pictóricas positivam a veracidade destas nossas afirmações. Num grande número de afrescos, apresenta-se o homem terrestre acompanhado do seu duplo espiritual. Os papiros nos falam de suas avançadas ciências nesse sentido, e, através deles, podem os egiptólogos modernos reconhecer que os iniciados sabiam da existência do corpo espiritual preexistente, que organiza o mundo das coisas e das formas. Seus conhecimentos, a respeito das energias solares com relação ao magnetismo humano, eram muito superiores aos da atualidade. Desses conhecimentos nasceram os processo de mumificação dos corpos, cujas fórmulas se perderam na indiferença e na inquietação dos outros povos. Seus reis estavam tocados do mais alto grau de iniciação enfeixando nas mãos todos os poderes espirituais e todos os conhecimentos sagrados. É por isso que a sua desencarnação provocava a concentração mágica de todas as vontades, no sentido de cercar-lhes o túmulo de veneração e de supremo respeito. Esse amor não se traduzia, apenas, nos atos solenes da mumificação. Também o ambiente dos túmulos era santificado por estranho magnetismo. Os grandes diretores da raça, que faziam jus a semelhantes consagrações, eram considerados dignos de toda a paz no silêncio da morte.

 
As Pirâmides
A assistência carinhosa do Cristo não desamparou a marcha desse povo cheio de nobreza moral. Enviou-lhe auxiliares e mensageiros, inspirando-o nas suas realizações, que atravessaram todos os tempos provocando a admiração e o respeito da posteridade de todos os séculos. Aquelas almas exiladas, que as mais interessantes características espirituais singularizam, conheceram, em tempo, que o seu degredo na Terra atingira o fim. Impulsionados pelas forças do Alto, os círculos iniciáticos sugerem a construção das grandes pirâmides, que ficariam como a sua mensagem eterna para as futuras civilizações do orbe. Esses grandiosos monumentos teriam duas finalidades simultâneas: representariam os mais sagrados templos de estudos e iniciação, ao mesmo tempo em que constituiriam, para os pósteros (que ainda vai acontecer; futuro - a geração ou as gerações que vêm depois da de quem fala ou escreve) um livro do passado, com as mais singulares profecias em face das obscuridade do porvir. Levantaram-se, dessarte (advérbio - destarte - assim, desta maneira; dessarte) as grandes construções que assombraram a engenharia de todos os tempos. Todavia, não é o colosso de seus milhões de toneladas de pedra nem o esforço hercúleo do trabalho de sua justaposição o que mais empolga e impressiona a quantos contemplam esses monumentos. As pirâmides revelam os mais extraordinários conhecimentos daquele conjunto de Espíritos estudiosos das verdades da vida. A par desses conhecimentos, encontram-se ali os roteiros futuros da Humanidade terrestre.



Cada medida tem a sua expressão simbólica, relativamente ao sistema cosmogônico (relativo ou pertencente a cosmogonia; cosmogenético - conjunto de teorias que propõe uma explicação para o aparecimento e formação do sistema solar) do planeta e à sua posição no sistema solar. Ali está o meridiano ideal, que atravessa mais continentes e menos oceanos, e através do qual se pode calcular a extensão das terras habitáveis pelo homem, a distância aproximada entre o Sol e a Terra, a longitude percorrida pelo globo terrestre sobre a sua órbita no espaço de um dia, a precessão dos equinócios, bem como muitas outras conquistas científicas que somente agora vêm sendo consolidadas pela moderna astronomia.

Redenção
Depois dessa edificação extraordinária, os grandes iniciados do Egito voltam ao plano espiritual, no curso incessante dos séculos. Com seu regresso aos mundos ditosos da Capela, vão desaparecendo os conhecimentos sagrados dos templos tebanos, que, por sua vez, os receberam dos grandes sacerdotes de Mênfis. Aos mistérios de Ísis e de Osíris, sucedem-se os de Elêusis, naturalmente transformados nas iniciações da Grécia antiga. Em algumas centenas de anos, reuniram-se de novo, nos planos espirituais, os antigos degredados, com a sagrada bênção do Cristo, seu patrono e salvador. A maioria regressa, então, ao sistema da Capela, onde os corações se reconfortam nos sagrados reencontros das suas afeições mais santas e mais puras, mas grande número desses Espíritos, estudiosos e abnegados, conservou-se nas hostes de Jesus, obedecendo a sagrados imperativos do sentimento e, ao seu influxo divino, muitas vezes têm reencarnado na Terra, para desempenho de generosas e abençoadas missões.

A Índia
Dos Espíritos degredados no ambiente da Terra, os que se agruparam nas margens do Ganges foram os primeiros a formar os pródromo (Uso: formal: o que antecede a (algo); precursor, prenúncio, antecedente - Ex.: os p. da revolução - 2 espécie de prefácio; introdução, preâmbulo) de uma sociedade organizada, cujos núcleos representariam a grande percentagem de ascendentes das coletividades do porvir. As organizações hindus são de origem anterior à própria civilização egípcia e antecederam de muito os agrupamentos israelitas (sempre sofreram as consequências nefastas do orgulho e do exclusivismo) , de onde sairiam mais tarde personalidades notáveis como as de Abraão e Moisés. As almas exiladas naquela parte do Oriente muito haviam recebido da misericórdia do Cristo, cuja palavra de amor e de cuja figura luminosa guardavam as mais comovedoras recordações, traduzidas na beleza dos Vedas e dos Upanishads. Foram elas as primeiras vozes da filosofia e da religião no mundo terrestre, como provindo de uma raça de profetas, de mestres e iniciados, em cujas tradições iam beber a verdade os homens e os povos do porvir, salientando- se que também as suas escolas de pensamento guardavam os mistérios iniciáticos, com as mais sagradas tradições de respeito.

O povo hindu não aproveitou como devia as experiências sagradas no orbe terrestre, embora grandes emissários como KRISHNA e BUDA tenham sido mandados em sua ajuda - Muitos destes encontram-se ainda hoje em sua jornada de redenção no globo terrestre.

Os Arianos
Era na Índia de então que se reuniam os arianos puros, entre os quais cultivavam-se igualmente as lendas de um mundo perdido, no qual o povo hindu colocava as fontes de sua nobre origem. Alguns acreditavam se tratasse do antigo continente da Lemúria, arrasado em parte pelas águas dos Oceanos Pacífico e Índico. A realidade, porém, qual já vimos, é que, como os egípcios e os hindus eram um dos ramos da massa de proscritos da Capela, exilados no planeta. Deles descendem todos os povos arianos, que floresceram na Europa e hoje atingem um dos mais agudos períodos de transição na sua marcha evolutiva. O pensamento moderno é o descendente legítimo daquela grande raça de pensadores, que se organizou nas margens do Ganges, desde a aurora dos tempos terrestres, tanto que todas as línguas das raças brancas guardam as mais estreitas afinidades com o sânscrito, originário de sua formação e que constituía uma reminiscência da sua existência pregressa, em outros planos.

Os Mahatmas
Da região do Ganges partiram todos os elementos irresignados com a situação humilhante que o degredo na Terra lhes infligia. As arriscadas aventuras forneceriam uma noção de vida nova e aqueles seres revoltados supunham encontrar o esquecimento de sua posição nas paisagens renovadas dos caminhos; lá ficaram, apenas, as almas resignadas e crentes nos poderes espirituais que as conduziriam de novo às magnificências dos seus paraísos perdidos e distantes. Os cânticos dos Vedas são bem uma glorificação da fé e da esperança, em face da Majestade Suprema do Senhor do Universo. A faculdade de tolerar, e esperar, aflorou no sentimento coletivo das multidões, que suportaram heroicamente todas as dores e aguardaram o momento sublime da redenção.





Os "mahatmas" (grandes almas) criaram um ambiente de tamanha grandeza espiritual para seu povo, que, ainda hoje, nenhum estrangeiro visita a terra sagrada da Índia sem de lá trazer as mais profundas impressões acerca de sua atmosfera psíquica. Eles deixaram também, ao mundo, as suas mensagens de amor, de esperança e de estoicismo resignado, salientando- se que quase todos os grandes vultos do passado humano, progenitores do pensamento contemporâneo, deles aprenderam as lições mais sublimes.

Irmãos de Órion - Transmigrações Interplanetárias

Segundo pesquisadores, muitos de nós somos esses exilados tentando recuperar o tempo perdido, portanto caminhemos juntos sempre com a intenção de avanço, mas não só para o nosso progresso, mas para o de todas as civilizações. 

Paz e Luz nessa caminhada!
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O amor nunca faz reclamações; dá sempre. O amor tolera; jamais se irrita e nunca exerce vingança. O amor é a força mais sutil do mundo.
(Mahatma Gandhi) 

Dissemine a paz. Cultive o amor ao próximo. Seja instrumento de união e harmonia.Talvez um dia o 'seu mundo' se torne um lugar bom para se viver. Quando acontecer, você contribuiu para isso.