17 março 2016

Os Arquétipos


O conceito de arquétipo, adotado por Jung, já era conhecido desde Philo Judaeus, referindo-se à Imago Dei, que seria a imagem divina que existe no ser humano. Irinaeus, por sua vez, segundo Jung, afirmava que O criador do mundo não formou estas coisas diretamente de si mesmo, mas as copiou de arquétipos exteriores.

Em realidade, o arquétipo procede da proposta platônica em torno do mundo das idéias, primordial e terminal, de onde tudo se origina e para onde tudo retorna.

Jung utilizou-se do pensamento platônico para referir-se a imagens universais, que são preexistentes no ser - ou que procedem do primeiro ser - desde os tempos imemoriais.

Permanecem esses símbolos no inconsciente humano, independente de quaisquer outras construções psicológicas, dando-lhe semelhança e até uniformidade de experiência, tornando-se uma representação que perdura imaginativamente. Tais imagens são comuns a todos os povos e características da espécie humana desde os seus primórdios, que surgem espontaneamente e têm várias configurações nos mitos e símbolos de todas as culturas.

A palavra arquétipo se origina do grego arkhe, que significa o primeiro, e typon, que significa marca, cunho, modelo, sendo, por isso mesmo, as marcas ou modelos primordiais, iniciais, que constituem o arcabouço psicológico do indivíduo, facultando a identificação da criatura humana. Existem no ser como herança, como parte integrante do seu processo de evolução.

Muitas vezes esses arquétipos surgem nos sonhos como imagens preexistentes, liberando-se do inconsciente. No entanto, nem todos os símbolos são procedentes dos arquétipos, porque podem ter origem na própria energia do indivíduo, nas suas atuais fixações, traumatismos psicológicos, conflitos, frustrações, ansiedades e desejos. Diferem, os arquétipos, dessa energia inerente ao ser, porque os primeiros têm um caráter universal, enquanto os outros são individuais.

Em se considerando a universalidade dos arquétipos, há uma grande variedade de símbolos que foram classificados por Jung, e posteriormente pelos seus discípulos e sucessores. No entanto, não podem ter um número fixo, porque sempre estão a apresentar-se com características individuais, em variações naturais, decorrentes de padrões e sinais de cada personalidade.

Jung asseverou que o termo alma, adotado pelas religiões, apareceu naturalmente, em razão do arquétipo, que tem a sua contrapartida psicológica. Na mulher, a alma seria masculina, de existência interior, que se casa com Cristo, no conceito da união paulina e do matrimônio religioso da mulher com Jesus, enquanto que, no homem, é feminina, como sendo a sua musa inspiradora, responsável pela beleza poética, literária e artística em geral. Essa representação psicológica aparece nos sonhos como anima para os homens e animus para as mulheres.

Se um indivíduo tem um sonho com o demônio, não significaria necessariamente que estivesse em contato com ele, mas com o arquétipo símbolo do mal, que existe no inconsciente de todos os povos desde a sua origem e permanece através dos milênios. Assim também o anjo, o amor, o ódio e outros são símbolos que sempre existiram no íntimo dos seres e que se transmitem através do inconsciente coletivo, exercendo um papel preponderante na linguagem onírica e no comportamento existencial.

Eles surgem e preponderam na vida psicológica dos indivíduos, sem que os mesmos se dêem conta, aparecendo, inclusive, nos acontecimentos banais, comuns do dia da dia.

Quando alguém se refere a outrem, exaltando-lhe o estoicismo ou citando a covardia, está identificando o arquétipo que vive no seu próprio inconsciente e tem um caráter geral, comum a todos os demais. Assim sendo, sempre é encontrado nos outros aquilo que jaz na própria pessoa, o que lhe facilita o reconhecimento.

As criaturas são todas multidimensionais, possuindo características comuns, resultado da perfeita reunião dos arquétipos que constituem cada individualidade. Isto faculta a compreensão da outra, a sua identificação em valores, qualidades e sentimentos. Normalmente esses arquétipos aparecem envoltos em símbolos místicos, divinos, com características de realidade ou em forma de fantasias, que os sonhos desvelam de maneira determinante.

Concordando, em parte, com o eminente mestre, agregaríamos que muitos símbolos, que se apresentam como arquétipos, provêm de um outro tipo de herança primordial: a da experiência de cada Espírito pelo imenso oceano das reencarnações. Graças às mesmas, são transmitidas as vivências de uma para outra etapa, prevalecendo como determinantes do comportamento aquelas que foram mais vigorosas, assim estabelecendo, no inconsciente individual e profundo, símbolos que emergem no sonho ou durante a lucidez como conflitos variados, necessitados de liberação.

O processo da reencarnação explica a presença dos arquétipos no ser humano, porque ele é herdeiro das suas próprias realizações através dos tempos, adquirindo, em cada etapa, valores e conhecimentos que permanecem armazenados nos refolhos do ser eterno que é.

Enquanto o insigne mestre situa todos os deuses e gênios, heróis e modelos do Panteão grego, inclusive os de outros povos, como sendo a presença dos símbolos geradores dos arquétipos, o estudo das reencarnações demonstra que, mesmo em forma de símbolos, algumas das lendas e mitos presentes na história dos povos são resultantes da inspiração espiritual, de insigbts experimentados por inúmeras pessoas, assim também confirmando a preexistência do Espírito ao corpo e a sua sobrevivência à morte.

Esses tipos primordiais, retiradas as indumentárias das lendas, que pertencem ao desenvolvimento do pensamento nos seus variados níveis de crescimento até alcançar o racional, o lógico, existiram, não somente na imaginação, mas como realidade que a fantasia adornou e perpetuou em figurações mitológicas.

Certamente, como afirma Jung, esses arquétipos aparecem nos sonhos como personalidades divinas, religiosas, portadoras de conteúdos transcendentais e se apresentam como sobrenaturais, invencíveis. Em muitas circunstâncias, porém, são encontros com seres transpessoais, que sobrevivem à morte e que habitam, não só o mundo das idéias, da concepção platônica, mas o da energia, precedente ao material, ao orgânico, que é causai e atemporal.

Podemos, portanto, em uma visão transpessoal dos acontecimentos, associar os arquétipos a outro tipo de realidade vivida e ínsita no inconsciente profundo - o Espírito - ditando os comportamentos da atualidade, que são as experiências espirituais, parapsíquicas e mediúnicas.

Aprofundar a busca no oceano do inconsciente para eliminar os conflitos decorrentes das várias ocorrências passadas — as atuais e as das reencarnações anteriores — conseguir a individuação, eis a meta que aguarda aquele que deseja estar desperto, consciente da sua realidade e que luta em favor da sua iluminação interior e felicidade total.


Livro Vida

09 março 2016

A Luta Necessária

A LUTA NECESSÁRIA 
Joio e Trigo

Infelizmente a maioria das criaturas não gosta de reconhecer os seus limites. A vaidade e a ambição levam muita gente a dar passos mais largos do que as pernas permitem. É o que hoje vemos, de maneira assustadora, em nossos meios espirituais.. Os casos de fascinação multiplicam-se ao nosso redor. Pessoas que podiam ser úteis se transformam em focos de confusão e perturbação, entravando a marcha de muitos trabalhadores na senda do bem  com a sustentação de teorias absurdas que levam o evangelho  ao ridículo. Em nosso país esses casos se tornam mais graves por causa da falta geral de cultura. As pessoas incultas e ingênuas se deixam levar muito facilmente ao fanatismo, ante o brilho fictício de pessoas inteligentes e cultas, mas dominadas por fascinações perigosas.


A mania do cientificismo vem produzindo grandes estragos no  ensinamento  do evangelho. Qualquer possuidor de diplomas de curso superior se julga capacitado a transformar-se em cientista  do dia para a noite. E logo consegue uma turma de adeptos vaidosos, prontos a seguir o iluminado que lhes empresta um pouco do seu falso brilho. O desejo de elevar-se acima dos outros, conhecendo mais e sabendo mais, é praticamente incontrolável na maioria das pessoas. O resultado é o que vemos. Há mais joio do que trigo na  seara dos trabalhadores da luz.


A luta contra essa situação é das mais árduas. Mas, árdua ou não, tem de ser enfrentada pelos que vêem as coisas de maneira mais clara. Temos de ferir suscetibilidades, magoar o amor próprio de amigos e companheiros, levantar no próprio meio espiritual  inimigos gratuitos, provocar revides apaixonados. Mas, de duas, uma: ficamos com a verdade ou ficamos com o erro, defendemos os preceitos do  evangelho do Cristo  ou nos acomodamos na falsa tolerância, clamando por uma paz de pantanal, que nada mais é do que covardia e traição à verdade. Aí estão, diante de nossos olhos, as fascinações da vaidade nos empatando os caminhos da evolução natural e necessária dos preceitos do evangelho. 


Podemos enumerar as mais acentuadas e nefastas vertentes:  O Divinismo ou Espiritismo Divinista,  o espiritualismo e mestres ascencionados falsos, e que são o oposto da verdadeira doutrina do evangelho do Cristo,  contradizem a própria essência racional do Cristianismo e do Espiritismo; o ramatisismo que ainda hoje não foi completamente eliminado da sua estrutura; o heterodoxismo ou armondismo  andam de mãos dadas com o ramatisismo; a teoria do continuum mediúnico, que vem de fora, com ares de teoria sociológica, estabelecendo confusões, com suposto apoio científico, entre Espiritismo e Umbanda; o andreluizismo, que à revelia de André Luiz é sustentado por instituições que se apoiam na caridade para desviar adeptos ingênuos da verdadeira compreensão doutrinária; e outras subcorrentes que amanhã se tornarão fortes e dominadoras, se não forem sustadas a tempo.


Todos esses movimentos se valem de uma arma contra os que perseveram no campo limpo da doutrina: a acusação de sectarismo. Fazem seitas e acusam os outros de sectários. Clamam pelo direito de alargar e arejar os conceitos fundamentais evangélicos, sem que os seus expoentes se lembrem de que não possuem condições culturais para essa tarefa de gigantes. Afrontam e amesquinham os preceitos do evangelho na vaidosa suposição de que o estão praticando, quando não o deturpam  abertamente, com o menosprezo ao seu objetivo  espiritual e à sua qualificação... Não foram ainda capazes de encarar esta obra  sem pensar primeiro em si mesmos e nas suas supostas capacidades culturais ou supostas habilitações espirituais


Em meio a esse panorama de confusões, mutilado em suas pretensões iniciais, mas ainda atuando em desvios estratégicos, subsiste a ameaça do espiritualismo corpuscular. E ao seu lado surgem outros movimentos pseudoculturais, com sua direção entregue às mãos de um leigo, a suscitar inovações aberrantes na prática doutrinária, em nome de uma suposta evolução, e uma onda de culturalismo místico que se opõe à restauração do verdadeiro Evangelho nos quadros de instituições representativas da verdadeira doutrina.


Fica a critério  de cada um dos trabalhadores da senda, usar do discernimento.


(Observações a luz do Evangelho)





14 fevereiro 2016

As Profecias de um Cavaleiro Templário

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EMMANUEL, através de Chico Xavier, respondendo a uma entrevista já publicada em livro nos diz que asprofecias são reveladas aos homens para não serem cumpridasQue elas são na realidade um grande AVISO ESPIRITUAL para que nos melhoremos e afastemos de nós a hipótese da realização do pior caminho profetizado, caso nada façamos“.


Pouco se sabe de João de Jerusalém, porém, um Manuscrito do século XIV, encontrado há pouco tempo no Mosteiro de Zagorsk, perto de Moscou, traça um breve perfil desta figura enigmática. Comenta-se ali que João de Jerusalém “era um homem que  “sabia ler e escutar os céus” (e o seu próprio Eu Superior). …
Ele foi um dos fundadores da Ordem dos Templários. Morreu entre 1119 e 1120. Seu nascimento provável se deu em 1042 e participou da conquista de Jerusalém em 1099, tendo vivido ali por cerca de 20 anos. Foi durante este período que escreveu seu O Livro das Profecias {de novo o mesmo nome, João, para a mesma alma que viu [apesar de cego] e escreveu o Livro do Apocalipse  mil anos antes na Ilha de Patmos…}


“Non nobis Domine, non nobis, sed nomini Tuo da Gloriam” (Não a nós, Senhor, não a nós, mas ao Teu nome Glorifique) – Salmo 115: 1 – Divisa dos TEMPLÁRIOS.

Vendo Pedro a este (João), disse a Jesus: Senhor, e deste (João) o que será? Disse-lhe Jesus CRISTO: Se eu quero que ele fique até que eu venha (de novo, no final dos tempos, os dias atuais), que te importa a ti? Segue-me tu. Divulgou-se, pois, entre os irmãos este dito, que aquele discípulo (Joãonão haveria de morrer. Jesus CRISTO, porém, não lhes disse de que ele não morreria, mas: Se eu quero que ele fique até que eu venha, que te importa a ti? Este é o discípulo (João) que testifica destas coisas e as escreveu; e sabemos que o seu testemunho é verdadeiro”  –  João 21:21-24

Profecias de JOÃO (um Cavaleiro Templário) de Jerusalém



Acima: O Mosteiro de Zagorsk, Rússia, onde foi encontrado o documento.
 O texto segue um estilo bem característico da época:
“Vejo a imensidão da Terra…. Continentes que Heródoto não mencionou  (as Américas que os Templários descobriram a existência já no século XI) a não ser em seus sonhos se ajuntarão mais além dos bosques que descreve Tácito, no longínquo final dos mares que começam depois das Colunas de Hércules (o Estreito de Gibraltar, saída do Mar Mediterrâneo para o Oceano Atlântico). Mil anos terão se passado desde os tempos em que vivemos e todos os feudos em todo o mundo terão se reunido em grandes e vastos impérios (O Mundo globalizado de hoje). Guerras tão numerosas como as malhas de cota dos Cavaleiros da Ordem se entrecruzarão e desfarão reinos e impérios para formar outros ainda maiores. Mil anos terão passado e o homem haverá conquistado o fundo dos mares e a altura dos céus.
Terá adquirido o poder do sol (Bombas atômicas) e acreditará ser Deus, construindo sobre a terra mil Torres de Babel. Então,começará o ano mil que segue ao ano mil” [refere-se ao nosso milênio atual, o século XXI].
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o ouro [dinheiro] estará no sangue; quem estiver no templo encontrará comerciantes; os líderes serão cambistas e usurários. A espada [armas] defenderá a serpente [o império do mal] e todas as cidades serão (como) Sodoma e Gomorra.

Acima: O Brasão de Armas do último Grão Mestre da Ordem dos Cavaleiros Templários, Jacques De Molay.
O homem terá povoado os céus, a terra e os mares com suas criaturas; ambicionará os poderes de Deus e não conhecerá limites. Mas, tudo se sublevará contra ele (principalmente AS FORÇAS DA NATUREZA); titubeará como um rei bêbado, galopará como um cavaleiro cego e, a golpes de esporas, levará sua montaria para o bosque. No final do caminho estará diante do abismo
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil, Torres de Babel serão construídas em todos os pontos da Terra. Em Roma e em Bizâncio (Atual Istambul, Turquia) os campos se esvaziarão. Já não haverá mais leis para proteger a ninguém, e os bárbaros estarão vivendo nas cidades. Já não haverá pão para todos e os jogos já não serão o bastante (nunca há Pão e Circo suficiente). Então, as pessoas, sem futuro, provocarão grandes incêndios.
Todos tentarão desfrutar de tudo o que puderem. O homem repudiará sua esposa tantas vezes quantas se casar, e a mulher irá por caminhos sombrios tomando para si tudo que lhe apetecer, dando à luz sem pôr o nome do pai. Nenhum mestre guiará a criança e cada um estará só entre os demais. A Tradição se perderá, a lei será esquecida e o homem se tornará selvagem outra vez.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o pai buscará prazer em sua filha, o homem com outro homem, a mulher com outra mulher, o velho com o menino impúbere, e tudo isso diante dos olhos de todos. Porém, o sangue se tornará impuro, o mal se estenderá de leito em leito e o corpo recolherá todas as podridões do mundo [Sífilis, Aids…]. Os rostos serão consumidos, os membros serão desencarnados e o amor será uma ameaça entre aqueles que apenas se conhecem pela carne.
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Quem falar de promessas e de lei não será ouvido, quem pregar a fé do Cristo perderá sua voz no deserto. Mas, em todas as partes se estenderão as águas poderosas das religiões infiéisFalsos Messias reunirão os homens cegos e o infiel armado será como nunca antes foi. Ele Falará de justiça e de direito e sua fé será de sangue e de fogo, e se vingará das Cruzadas (os muçulmanos atacarão os católicos e protestantes europeus COM A INVASÃO DA EUROPA).
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil todos saberão o que acontece em todas as partes do mundo [televisão, internet, celulares, satélites]. Serão vistas crianças cujos ossos estarão marcando a pele, pela fome, com seus olhos cobertos de moscas e caçados como se matam ratos…. [Etiópia, Kosovo, Chechenia, Síria, Faixa de Gaza, África, etc…]
O homem fará comércio de tudo e de todas as coisas. Tudo terá preço e nada mais será dado. Nada mais será sagrado, nem sua vida nem sua alma. As crianças também serão vendidas, e algumas delas servirão de bonecas para desfrute de sua pele jovem, outras serão tratadas como animais servis. A debilidade sagrada da criança bem como seu mistério serão esquecidos e o homem não será outra coisa que a barbárie.

Quando começar o ano mil que segue ao ano mil o olhar e o espírito dos homens já estarão prisioneiros; estarão ébrios e não se darão conta. Tomarão as imagens e os reflexos como sendo a própria verdade. Farão com eles o que se faz com os cordeiros, tirando sua pele e sua lã.
No mundo reinarão soberanos sem fé, governarão multidões ignorantes (estúpidas) e passivas. Esconderão seus rostos e guardarão seus nomes em segredo. Ninguém participará de suas reuniões e assembléias e todos serão verdadeiros escravos mas acreditarão serem homens livres. Só os selvagens [países pobres?] se levantarão mas serão vencidos e queimados vivos.
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil TERÁ SURGIDO UMA ORDEM NEGRA E SECRETA (Iluminattis, Nova Ordem Mundial, Sionismo, etc)Sua lei será o ódio, e sua arma, o veneno. Desejará cada vez mais ouro e estenderá seu reino por toda a Terra, e seus servidores estarão unidos entre si pelo beijo de sangue. Os homens justos e os fracos acatarão suas ordens, os poderosos se colocarão a seu serviço e a única lei será a que for ditada nas sombras. O veneno será visto dentro das igrejas e o mundo avançará com esse escorpião debaixo do pé.
A terra começará a tremer em vários lugares e as cidades (litorâneas) se afundarão nas águas. Tudo que foi construído sem ouvir os conselhos dos sábios será ameaçado e destruído. O lodo inundará os povoados e o solo se abrirá debaixo dos palácios. O homem seguirá obstinado porque o orgulho é a sua loucura. Não escutará as repetidas advertências da (MÃE) terra e o fogo destruirá as novas RomasEntre escombros acumulados, pobres e bárbaros, apesar dos soldados, saquearão as riquezas abandonadas.


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Quando começar o ano mil que segue ao ano mil O SOL QUEIMARÁ A TERRA
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil O SOL QUEIMARÁ A TERRA o ar já não será o véu (A ATMOSFERA DA TERRA DEVERÁ SOFRER ALGUM TIPO DE MODIFICAÇÃO) que protege do fogo e a luz e calor ardente queimará a pele e os olhos de todos.
O mar se elevará como água furiosa e as cidades e costas serão inundadas. Continentes inteiros desaparecerão com os homens refugiando-se nas alturas, e esquecendo o ocorrido, iniciarão a reconstrução.
(…) Os animais que Noé embarcou na arca não serão, nesse tempo, mais que bestas transformadas pela mão do homem [clones]. Quem se preocupará com seus sofrimentos vitais? O homem terá feito de cada animal aquilo que bem lhe convier e terá destruído inúmeras espécies. Em que terá se convertido o homem que mudou as leis da vida, tendo feito de um animal vivo um objeto de barro? Será igual a Deus ou será filho do demônio?
Quando começar o ano mil que segue ao ano mil regiões inteiras do mundo serão botins de guerra. Além dos limites romanos e incluindo o antigo território do império os homens da mesma cidade se degolarão. Aqui haverá guerras entre tribos e lá, entre crentes. Os judeus e os filhos de Alah não deixarão de se enfrentar. A terra de Cristo (A Palestina) será o campo de batalha. Mas, os infiéis irão querer defender em todo o mundo a pureza de sua fé e diante deles não haverá mais que dúvidas e poder. Então a morte avançará por todo o mundo como o estandarte dos novos tempos.


Jerusalém, um lugar disputado por três religiões, no Oriente Médio, Judeus x Muçulmanos x católicos e Jerusalém, o ponto focal da energia masculina (e da discórdia) no planeta, um final trágico (?) na discórdia na região e entre povos irmãos.
 (…) Multidões de homens serão excluídas da vida humana. Não terão direitos, teto, alimento. Estarão nus e não terão mais nada para vender a não ser seus corpos. Mas serão expulsos para longe das Torres de Babel da opulência, aonde ouvirão as prédicas da vingança, que os levarão ao ataque às orgulhosas torres. Terá chegado um novo tempo de invasões bárbaras (…).
O despertar de uma nova era
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil [Início da nova Idade de Ouro], por fim, os homens terão abertos seus olhos e já não mais estarão encerrados em suas cabeças ou em suas cidades. Perceberão que o que atinge a um fere também ao outro. Formarão os homens um corpo único no qual cada um será uma parte ínfima. Juntos, constituirão o coração e haverá uma língua que será falada por todos e assim nascerá um grande ser humano.
(…) Conquistará o céu, criará estrelas no grande mar azul (espaço interestelar) sombrio e navegará nessa nave brilhante como um novo Ulisses, companheiro do sol, rumo a Odisséia Celeste. Também será o soberano da água, construirá grandes cidades aquáticas que se alimentarão dos frutos do mar. Viverá assim o homem em todas as partes e nada lhe será proibido.
Quando chegar plenamente o ano mil depois do ano mil o homem poderá penetrar na profundidade das águas. Seu corpo será novo e será como os peixes. Alguns voarão mais alto que os pássaros como se a pedra nunca caísse. Se comunicarão entre todos pois seu espírito estará aberto para recolher todas as mensagens. Os sonhos serão compartilhados com todos e viverão tanto tempo como o mais velho dos homens, aquele do qual falam os livros sagrados [Matusalém].
(…) Conhecerá o homem o espírito de todas as coisas. A pedra ou a água, o corpo do animal ou olhar do outro. Penetrará nos segredos possuídos pelos deuses antigos… As crianças conhecerão os céus e a terra como ninguém antes deles. O corpo humano será maior e mais hábil e seu espírito abarcará tudo e todas as coisas… Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem não será o único soberano.
A mulher ( a energia da Deusa) empunhará o cetro, e ela será a mestra dos tempos futuros. Tudo que ela pensar dará ao homem que a ouvirá. Ela será a mãe desse ano mil que segue ao ano mil (Resgate do Feminino Divino). Difundirá a terna doçura de mãe depois dos dias do demônio.
Será a beleza depois de feiúra dos tempos bárbaros. O ano mil que segue ao ano mil mudará rapidamente. Se amará e se compartilhará, se sonhará e se dará vida aos sonhos.
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mio homem (a humanidade) conhecerá um segundo nascimentoo espírito se apoderará das pessoas que conviverão em fraternidade. Então será anunciado o fim dos tempos bárbaros… Será um tempo de um novo vigor da fé depois dos dias negros do início do ano mil que vem depois do ano mil… E a terrá estará em ordem…
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil os caminhos irão de uma ponta a outra da terra e do céu. Os bosques serão outra vez frondosos, os desertos serão irrigados, as águas se tornarão puras e a terra será como um jardim. O homem velará por todas as coisas, purificará o que contaminou, sentirá que a terra é sua casa, será sábio e pensará no amanhã.
Chegado plenamente o ano mil que segue ao ano mil o homem terá aprendido a repartir e a dar… Os dias amargos de solidão terão ido, os bárbaros terão adquirido o direito de cidadania. Mas isso só virá depois das guerras e dos incêndios. Isso surgirá dos escombros enegrecidos das Torres de Babel…. (Publicado originalmente em Abril 2014)

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Mais informações em:
  1. http://thoth3126.com.br/um-novo-ciclo-se-inicia/ 
  2. http://thoth3126.com.br/pao-e-circo/ 
  3. http://thoth3126.com.br/uma-visao-pessoal/ 
  4. http://thoth3126.com.br/emmanuel-a-separacao-comecou/ 
  5. http://thoth3126.com.br/category/templarios/
  6. http://thoth3126.com.br/euao-poder-militar-illuminati-nwo-invade-o-planeta/
  7. http://thoth3126.com.br/e-u-a-o-exercito-dos-illuminatinova-ordem-mundial/
  8. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua/;
  9. http://thoth3126.com.br/forcas-das-trevas-atuam-de-dentro-do-governo-dos-eua/
  10. http://thoth3126.com.br/o-governo-oculto-secreto-nos-eua-ii/
  11. http://thoth3126.com.br/grupo-bilderberg-misterios-e-controle-alienigena/  
Permitida a reprodução, desde que mantido no formato original e mencione as fontes.

09 fevereiro 2016

Aos Pés do Mestre




Talvez todos vós tenhais lido o livrinho “Aos Pés do Mestre” e, se algum dos presentes há que ainda não o leu, deve tratar de fazê-lo. Se lestes o prefácio deste livro, deveis Ter notado que consiste nas instruções dadas a Alcione, por seu Mestre K.H., o Ser que, séculos passados, esteve entre nós como Pitágoras. Eu mesmo me achava presente, quando as lições foram dadas, porque era essa uma das partes do meu trabalho, juntamente com o auxílio que devia prestar ao meu jovem amigo Alcione. Tais lições eram dadas durante o sono. Cabia-me o dever de levá-lo todas as noites ao Mestre. 

Devemos lembrar-nos que o corpo de Alcione contava, nessa ocasião, treze anos, apenas, de idade e qualquer coisa que se lhe tinha de transmitir devia ser tão clara e simples quanto fosse possível, a fim de que um cérebro de 13 anos a pudesse compreender. Tinha-se também de enfrentar a dificuldade de uma língua estrangeira, a inglesa, tanto mais que devia haver no texto a maior clareza possível.

Apesar dessas dificuldades, o texto contém tudo quanto é necessário à primeira Iniciação. Cada noite, o Mestre dava, mais ou menos, 15 minutos de lição; porém, sempre no fim da lição, o Mestre resumia, numa singela frase, tudo quanto havia ensinado. De manhã, Alcione escrevia o texto. Devo dizer-vos que a obra não contém todos os textos escritos, porém somente o resumo deles. Foi desse modo que obtivestes um conjunto de lições, segundo a linha do Boddhisattva.

Depois Alcione foi a Benares e ali instruiu algumas pessoas; escreveu-me de lá para Adyar, pedindo lhe mandasse todas as notas que havia tomado. Algumas estavam em cadernos, outras em pedaços de papel; juntei-as e fiz uma cópia a máquina. Lembrei-me, porém, que, segundo palavras do Mestre, devia levá-las a Ele antes de as enviar a Alcione. Assim o fiz. O Mestre acrescentou duas sentenças que nós havíamos omitido.

“Antes que façamos qualquer coisa para o Mundo, mostremo-la ao Instrutor do Mundo”1, disse-me o Mestre.

Ele mesmo o levou (o texto escrito); eu o acompanhei. O Senhor (o Instrutor do Mundo) o leu e aprovou. Foi Ele mesmo quem nos disse: “Deveis imprimir isto num pequeno e precioso livrinho – para introduzir Alcione no mundo”.

Verdade é, não havíamos pensado em tal coisa, nem desejávamos apresentar ao mundo uma criatura ainda tão jovem. Mas, no mundo do Ocultismo, devemos fazer o que se nos ordena, sem vacilação nem receio, porque os nossos superiores sabem mais do que nós o que podemos alcançar.

O Instrutor do Mundo tinha razão. Nós é que nos tínhamos enganado. Todos os inconvenientes que receávamos realmente se deram, porém a imensidade dos benefícios espalhados foi de tal ordem e magnitude que, com presteza, desapareceram os superficiais e ligeiros inconvenientes. Milhares e milhares de pessoas nos têm dito que tão benfazejas lhes foram essas lições, que chegaram a mudar completamente a corrente inteira de suas vidas.

Este pequenino livro mostra e nos ensina com que espírito serão formuladas as lições do Mestre: O Amor será a sua chave (isto é, a sua nota fundamental).
1, Entre os cristãos, Instrutor do Mundo é o Cristo Nosso Senhor e, entre os budistas, é o Sr. Maitreya (o Senhor da Bondade). São nomes diferentes para o mesmo grande Ser.

Ele antes de as enviar a Alcione. Assim o fiz. O Mestre acrescentou duas sentenças que nós havíamos omitido.