Todos os filhos de Deus estão a ser empurrados para o despertar, e estão,
na sua maioria, a responder muito positivamente. Os tempos da escuridão, do
caos, da confusão e do sofrimento estão a chegar ao fim, segundo a intenção
divina; de facto, a conclusão é iminente - tal como a divulgação!
A verdade de que a
Humanidade no planeta Terra não está só no vasto Universo que vos rodeia e
envolve, não pode mais ser mantida em segredo. Tantos sabem disso, têm
experiências pessoais sobre isso, tendo partilhado esse conhecimento com
outros, que as tentativas de manter essa verdade em segredo já não são viáveis
– de facto são insanas.
Como Jesus vos disse,
“Na casa de meu Pai há muitas mansões”. “A Sua casa” é toda a criação, e as mansões
não são milhares de milhões de planetas mortos e estéreis, mas sim ambientes
gloriosos, frutuosos e abundantes, amorosamente cuidados pelos Seus queridos
filhos, a viver em harmonia criativa e em abundância. Estes filhos são vossos
irmãos e irmãs, e quando se reunirem de novo com eles, a vossa relação familiar
e alegria serão ilimitadas.
Eles estão próximos de
vós, ajudando-vos nos vossos valiosos esforços para despertarem. A alegria
deles é assistir-vos da maneira que puderem. Portanto, não tenham medo de os
chamar; eles estão prontos, dispostos e são capazes.
O campo de Amor que
rodeia e envolve o planeta Terra neste ponto da sua e da vossa evolução
preserva de tudo, e nada do que pertence à ilusão permanece sem ser afectado
por esse campo. Por isso há mudanças surpreendentes de atitudes e
comportamentos a ocorrer por todo o lado. Nada nem ninguém está imune nem
protegido da transmissão desta energia divina e poderosa. Ela é totalmente
invasiva, irresistível e tudo consome. É, de facto, o manto mais maravilhoso e
indiscriminativo, que gloriosamente tudo inclui dentro dele.
A vossa inconsciência
sobre esta magnífica verdade não durará muito, a menos que ponham em prática
uma poderosa intenção de permanecer inconscientes. E por que o fariam? Sim, uns
poucos que demonstraram que não se entregariam ao Amor de Deus, continuarão
inconscientes, porque escolheram ficar, por agora, dissociados da verdade, ao
mesmo tempo que tentam manter e até fortalecer o ambiente ilusório que parece
ter-vos escravizado por tanto tempo.
Eventualmente, eles
poderão dar-se conta da insanidade que é manter esse ambiente fechado,
desligado, incrivelmente limitante e hostil; isso poderá colar-se às suas
consciências, e então também eles procurarão o amoroso abraço de Deus. Até que
façam essa escolha, eles continuarão como se nada tivesse mudado –
inconscientes da alegria a que a maioria da Humanidade se tenha entregado.
A alegria é o vosso
destino. É onde Deus vos criou e é o estado divino a que vão regressar.
Enquanto aguardam por esse memorável evento em que serão eternamente envolvidos
pelos atraentes, acolhedores e amorosos braços do vosso Pai Celestial,
simplesmente relaxem… não precisam de fazer mais que isso! Isto acontece
porque, através do verdadeiro relaxamento, abrem o coração a Deus, e portanto a
todos os seres sensíveis, a toda a criação; ao fazê-lo, tornam-se amor em vez
de resistência, compaixão em vez de julgamento, aceitação em vez de evitamento
– e deste modo Um com todas as criaturas.
A rejeição e a separação
fazem parte da ilusão; a Realidade é infinitamente inclusiva. Ninguém que
deseje ser admitido será enviado de volta – isto é o Amor incondicional de Deus
em acção. O vosso regresso é aguardado com uma entusiasta e elogiosa
expectativa, enquanto vos observamos e encorajamos a partir dos reinos
espirituais, à medida que avançam energicamente para se reunirem aqui connosco.
Vocês pertenceram sempre aqui, aos reinos divinos; a vossa ausência foi apenas
temporária, mas como vos pareceu interminável, celebraremos o vosso regresso da
maneira mais grandiosa, digna de quem suportou uma longa e árdua jornada, que é
o que definitivamente vos parece ter acontecido. Estas fantásticas celebrações
excederão em muito tudo o que podem imaginar. O vosso espanto e encantamento
estão garantidos!
Com muitíssimo Amor,
Saúl.
