Vídio no final
Durante
as últimas décadas, nossas ciências acadêmicas vêm descobrindo fatos e
mergulhando em teorias cada vez mais surpreendentes com relação ao
passado humano, ficando evidente que nossos ancestrais eram muito mais
evoluídos do que supúnhamos e que, provavelmente, toda essa tecnologia
tenha sido recebida através de contatos que povos aparentemente
primitivos tiveram com civilizações vindas do espaço. Essas constatações
e indícios fizeram com que surgisse a Ufo arqueologia, uma linha de
pesquisa dentro da Ufologia que investiga a presença de seres
extraterrestres intervindo no passado remoto de nossa humanidade através
da arqueologia, paleontologia, antropologia, sociologia, como também a
própria história.
A
existência e epopeia do Homo sapiens é muito curta se comparada ao
planeta e, quiçá, ao universo. Possui cerca de 40 mil anos de
civilização, mas mesmo assim temos muito pra contar. Descobrimos o fogo,
criamos a roda, as religiões, sociedades, leis e atualmente estamos
dando grandes passos na área tecnológica e espacial. Conquistamos
pessoalmente a Lua, nossos robôs-sonda estão espalhados pelo Sistema
Solar e estaremos em breve caminhando em terras marcianas, mas a
principal pergunta ainda permanece: estamos sozinhos no universo? Mas
então, onde estão nossos irmãos cósmicos?
Mesmo
viajando a velocidade da luz (300 mil km/s), levaríamos quatro anos
para alcançarmos a estrela mais próxima. Albert Einstein dizia que
fendas no espaço, os chamados Buracos de Minhoca ou Buracos Negros
[Wormholes, no inglês] poderiam nos levar às estrelas mais distantes.
Infelizmente, ainda não chegamos a comprovar esta hipótese, devido ao
nosso recente e iniciante avanço espacial. Essa poderia ser então, uma
das chaves das viagens espaciais?
Civilizações
mais antigas que a nossa humanidade e com séculos, milênios (ou dezenas
de milênios) a mais de experiência poderiam realizar jornadas desse
tipo? Temos muitos indícios e evidências de que seres inteligentes mais
avançados tecnologicamente nos visitaram, desde o início até a atual
data em suas naves, os chamados discos voadores ou UFOs. Livros
considerados sagrados como Mahabharata ou Mahabarata, Alcorão ou Corão, a
Bíblia no Antigo e Novo Testamento, como doutrinas de todos os
continentes, culturas e raças – sem esquecer dos chamados apócrifos e
manuscritos -, trazem narrações complexas e fantásticas, onde seres com
dons especiais, classificados pelos povos antigos como deuses, anjos e
demônios nos acompanharam, chegando até mesmo interferir na nossa
história.
Registros,
escritas e pinturas em cavernas (rupestres), artes medievais e vários
artefatos encontrados, sem conclusão ou explanação científica, ainda
contorcem a ciência moderna e muitos casos permanecem nos “porões”
arqueológicos, simplesmente abandonados por falta de resolução.
Um mini documentário disponibilizado recentemente demonstra ainda mais descobertas nesta área.
Veja o vídeo
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