O Inicio de Maldek
O planeta Maldek foi escolhido e colonizado pelos representantes da Constelação
de Lira também dentro do contexto mencionado, porém em Maldek as condições
climáticas e geológicas foram favoráveis e mais estáveis que nos outros planetas
e satélites, permitindo assim uma rápida evolução de seus habitantes, além disso
os Lirianos permaneceram por muito tempo no controle da civilização,
estabelecendo um povo civilizado e altamente capaz, com bases cientificas muito
determinadas, além de transmitir uma consciência bem aberta e realista da
situação sideral e das outras potências.
A estrutura social dos Maldequianos passou pelas etapas rurais até as fabris
altamente industrializadas, porém baseados em uma tecnologia sutil, voltada a
obtenção de energias naturais não poluentes, pois o seu planeta era sagrado
dentro de suas ideologias metafísicas. Eles aprenderam em pouco tempo a
manipular as forças hídricas, energia solar, estruturas aeolicas além do poder das
mares dos oceanos.
A alimentação era tida como sagrada e devia seguir um
rígido controle de qualidade, sua religião era também baseada na presença do
Grande Elohin, mas com a diferença de que eles tinham e sua consciência
planetária os ideais da hegemonia ariana predominante dos Lirianos, contudo
não eram seres de má índole. Contudo nas mudanças cíclicas do Sistema Solar,
o planeta Maldek assim como muitos outros foram visitados por representantes
de planetas pertencentes a Constelação de Orion, nesses contatos houveram
perturbações e desacordos políticos e comerciais, graças a presença de velhos
guerreiros e protetores dos antigos Criadores, que puderam evitar maiores
envolvimentos, contudo em Maldek as coisas não foram semelhantes, esses
representantes de Orion atuaram juntamente com os remanescentes Lirianos,
modificando a estrutura genética dos futuros Maldequianos, o que culminaria no
desenvolvimentos de uma personalidade egoísta e sagacidade voltada para
obtenção de proveitos pessoais. Dessa forma foi inserido na consciência desses
seres a nível genético etérico e físico uma nova índole, mudando drasticamente o
programa evolutivo desses seres, pois a influência negativa desses
representantes de Orion fizeram com que se destaca-se ainda mais a egregore
seletivista dos Lirianos, que a muito estava controlada na maioria dos
representantes arianos de Lira e outros cantos da nossa Via Láctea
No entanto essas novas configurações na estrutura genética dos Maldequianos
não foi repentina, deixando se ser notada pelos representantes de então de
Urano, mesmo entre os Maldequianos não havia ocorrido uma mudança radical.
No período no qual os representantes de Orion estiveram presentes em Maldek,
muitas coisas mudaram, a tecnologia melhorou e resgataram muitas estruturas e
bases antigas dos colonizadores Lirianos, que a muito tinham deixado Maldek,
porém estes seres de Orion também abandonaram Maldek, após a interferência
radical dos guardiões de Lira, que tinham sido despertados no processo de
invasão de suas bases adormecidas, assim em outros planetas como na Terra
isso também se repetiu obrigando a retirada desses representantes do nosso
Sistema Solar ( Monmatia).
Muitos anos após esse episódio que tumultuou a maior parte dos planetas e
satélites do nosso Sistema Solar, reinou um período de paz e harmonia em todos
os sentidos , o que propiciou uma maior expansão dos Professores de Urano, foi
nesse contexto que eles se instalaram em Maldek, pois como era então o planeta
mais avançado tecnicamente do Sistema, eram os melhores para aprender os
segredos as geometria sagrada e suas chaves. Os Maldequianos ainda não
tinham demonstrado a sua nova tendência egoísta e tendência para a
dominação, assim eles aceitaram a presença dos Professores e aprenderam com
eles muitos dos segredos das construções sagradas, porém sempre com
segundas intenções. O povo Maldequiano trabalhava a linha energética
Luciferiana, na qual a polaridade bem controlada pode servir para direcionar
positivamente e rapidamente a evolução, dessa forma eles se manifestaram com
muita ênfase no campo tecnológico e nas pesquisas cientificas de diversos
campos da quântica, química e metafísica.
A energia Luciferiana
Essa energia representa a ancoragem do aspecto tridimensional na evolução
regida pela tecnologia e instrumentação, que delimita o equilíbrio entre ambas as
polaridades. Em outras palavras os Maldequianos poderiam ter escolhido as
guerras e manifestações distorcidas para evoluírem, mas preferiram seguir com
esse potencial bélico no caminho da paz, até atingirem a capacidade de
determinar a sua soberania sobre outros povos, dessa forma eles nunca
demonstraram serem seres belicosos, eram um tanto estranhos em seus
costumes sociais, mas não tinham hábitos que denotassem uma tendência
estranha. A única forma de polarização que eles manifestavam na época eram os
jogos e esportes de competição, que promoviam o espirito de competitividade
entre irmãos, o que já era um sinal, porém naqueles tempos os seres eram muito
ingênuos, isso incluindo os professores de Urano.
Com o passar dos anos e o convívio mais estreito com os professores de Urano,
os Maldequianos apreenderam substancialmente os segredos dessa nova
codificação matemática, porém não em profundidade, ou seja, eles não
conseguiram aprofundar-se na totalidade ou plenitude dessa arte, pois devido a
sua postura extremamente racional, onde os planos emocionais eram represados,
diminuíram muito a sua capacidade de compreensão dos planos sutis, onde a
maior parte dessa matemática sagrada se manifesta, assim eles conseguiram
apenas a manipulação no plano físico, sem entender a relação com os planos
dos Elementais e dos arquétipos ligados ao materiais utilizados
Esse tipo de informação é fundamental, pois como cada material empregado nas
construções possui uma composição química distinta, exige uma codificação
numérica e especifica, que vibre na sua oitava correlata, esse tipo de
sensibilidade de ressonância não pode ser totalmente alcançada ou compreendida
somente com aparelhos baseados no raciocínio lógico dos cérebros
tridimensionais, é necessário a interpretação dos planos sutis dos nossos
cérebros, para que assim possam captar essas codificações metafísicas.
Elas são
a chave para compreender muitos dos segredos ligados as interações
interdimensionais dos diversos planos da matéria, assim exigi-se que as pessoas
sejam capacitadas não somente no poder de raciocínio lógico, mas também nas
capacidades paranormais do instinto, para poderem concertar-se com as
energias telúricas dos Elementais, assim feita essa conexão torna-se possível o
acesso aos códigos que permitem uma aplicação exata e precisa da Geometria
Sagrada. Essas técnicas visam a utilização das melhores energias telúricas e
metafísicas de uma construção, visando a harmonização e equilíbrio ambiental em
todos os sentidos, além de conferirem maior estabilidade e durabilidade as
construções.
Com essas técnicas é possível construir verdadeiros templos
sagrados, que possuem o verdadeiro poder magico, os magníficos portais
dimensionais, só podem ser abertos mediante a construção de estruturas que
sigam os códigos exatos de todas as ressonâncias envolvidas no projeto, isso
faz com que não seja necessário o emprego de reatores ou quaisquer fontes de
energia artificial, pois quando se trabalha com o verdadeiro significado e com
precisão dentro desse principio, as estruturas utilizadas retiram a sua energia dos
planos sutis, pois a verdadeira energia cósmica existe em abundância em todas as
dimensões possíveis dos Universos. Um estrutura perfeita é capaz de retirar as
energias necessárias para a abertura de um portal, assim como para a
canalização de energia Vril ou Onozone, conhecida entre os terráqueos como
Prana.
Isso pode ser explicado quando nos baseamos nas atuais descobertas
no campo da Quântica, na qual verifica-se que todos os átomos possuem corpos
sombreados, que não necessariamente são de anti-matéria, e sim outras
estruturas correlatas de um plano vibracional superior, atualmente em discussão
e profunda analise, pois demonstra que nossas estruturas possuem um duplo
etérico, informações que antes eram de ordem esotérica ou espirita. Essa nova
descoberta aponta para a codificação dos códigos genéticos nos planos sutis,
antes de se projetas no plano físico, da mesma forma verificou-se que as energias
disponíveis nos processos de interações químicas entre substâncias são muito
mais elevadas do que se julgava no passado. As reações químicas entre os
compostos estudadas pela Termodinâmica tem revelado surpresas muito
interessantes nos processos de engenharia dos materiais.
Quando uma civilização ou mesmo um ser individual, polariza em excesso a
chamada energia Luciferiana no plano da lógica exacerbada, verifica que
desenvolve uma dependência muito grande dos efeitos que são regidos por esse
prisma, isso em função das limitações criadas nos campos sensoriais dos
cérebros, que ao se desequilibrarem no funcionamento da extremidade direita do
cérebro, deixam de captar as informações da outra extremidade, com isso obrigase
a empregar aparelhos para suprir essas limitações, porém as aparelhagens
empregadas normalmente são construídas sobre um prisma lógico, contendo
também as mesmas limitações, com isso perdemos a capacidade de compreender
os segredos que envolvem o campo molecular ou atômico nos planos mais sutis e
suas interações energéticas nos diversos planos, que são necessários para
estabilizar a matéria nos seus diversos planos existenciais.
Como exemplo temos
a luz, que é uma forma de matéria, que pode se comportar como ondas e
partículas ao mesmo tempo, assim ela é classificada como matéria física e como
matéria não física. Essas analises podem nos levar ao um campo muito
perturbador dos cálculos matemáticos superiores, que ainda hoje deixam os
nossos cientistas boquiabertos e confusos, pois as limitações causadas pelo mau
emprego da energia Luciferiana esbarram em nossa incredulidade. Existe uma
forte ligação entre as energias místicas da egregore Xamânica em se contatar
com as consciências sutis dos Elementais da natureza com a capacidade de
reconhecer as codificações existentes nos outros planos, estas por sua vez
podem ser empregadas e aplicadas diretamente na Geometria e matemática
Sagrada.
Os Maldequianos estavam justamente nesse dilema, mas como as interferências
causadas pela egregore e manipulação genética dos seres de Orion, estavam
presentes em suas mentes na forma sutil, esta acabou por se cristalizar quando
tiveram um contato mais estreito com as construções baseadas na geometria
sagrada, isso devido as energias envolvidas nas egregores das construções, que
em poucos anos e posteriormente em poucas gerações passaram a ocupar a
maior parte do planeta, assim todos os Maldequianos costumavam habitar
construções baseadas nessa nova ciência, com isso despertou na população uma
polarização mais materialista e voltada para o egocentrismo, isso foi o inicio da
transformação que levou a um comportamento classista e racista cada vez mais
categórico, fazendo com que os professores de Urano reconhecessem o erro que
tinham cometido sem saber, em escolher esse povo como seus discípulos.
Os Maldequianos por outro lado começaram a demonstrar que já eram auto
suficientes para não mais depender tanto dos ensinamentos dos professores, e
começaram a trilhar outros campos da ciência com base nos ensinamentos
sagrados, com isso criaram uma situação muito delicada para a estrutura
emocional dos seres de Urano, pois eles eram antes de mais nada, seres
benevolentes, que acreditavam no poder do amor e na evolução através da
propagação das maravilhas do universo, não estando familiarizados com energia
densas e bélicas que começavam a ser manifestadas pelos Maldequianos, a
facilidade com que os Maldequianos manipulavam as pessoas deixava os
Uranianos preocupados e assustados, pois estavam sendo envolvidos em uma
trama diabólica de conquistas sutilmente desenvolvida pelos governantes de
Maldek.
Nesse contexto os dirigentes de Maldek conseguiram absorver muito
conhecimento cientifico e deram a eles um dimensionamento que escapava as
perspectivas dos Uranianos, pois estes tinham escolhido nunca trilhar o caminho
da energia Luciferiana polarizada na tecnologia e na lógica pura, eles buscavam
as forças do espirito como complemento em suas vidas.
A relação entre ambas as civilizações começou a ficar delicada, quando os
Maldequianos demonstraram um interesse especifico pela tecnologia espacial,
principalmente com as indicações sobre colonização de mundos vizinhos,
colocando em evidencia sempre as suas intenções de conquista e supremacia
racial. O Uranianos verificaram que a índole dos Maldequianos estava deturpada
e que suas metas eram de conquista com o ímpeto de escravização e
subjugação cultural dos habitantes legítimos de cada planeta.
Com base nesse
tipo de captações mentais, os Uranianos decidiram negar tais informações e
também o imediato abandono de Maldek, no entanto os Maldequianos ficaram
desconfiados do estranho comportamento de seus professores e em alguns
casos detiveram a força membros desse povo, para preciona-los a transmitir
informações em troca da vida de seus colegas. Com essa postura gerou-se a
quebra completa entre as relações de ambas as partes, principalmente pelos
Uranianos, que se sentiram usados e ultrajados além de feridos com o novo
tratamento que se lhes dava. Os Maldequianos só estavam interessados em mais
tecnologia e queriam naves Uranianas em troca de prisioneiros.
Um parte do povo ainda fixado em Urano, foi alertado da situação. Um
comandante estelar, que era tido como um lendário e hábil estrategista, que
combatera no passado os invasores de Orion foi convocado a ajudar nessa nova
situação. Esse comandante possuía a lembrança akashica de suas encarnações
anteriores, assim como a totalidade da população de Urano, dessa forma ele
estava a par das antigas técnicas militares aprendidas com seus antigos
Guardiões e Criadores de Canopus e Siriús. Ele esquematizou com base nos
recursos técnicos de que seu povo dispunha, um plano de resgate dos
prisioneiros, bem como um detalhado esquema de retirada de todas as naves
que ainda estavam em Maldek, deixando em completo isolamento o planeta. Para
efetuar esse plano, o Comandante Yxim Kuan RA utilizou apenas um grupo de
7 naves de pequeno porte, que deveriam utilizar seus impulsores de anti-matéria
para teletransportar os prisioneiros para as naves de maior porte que orbitavam
nas camadas mais altas da atmosfera de Maldek.
Com isso a operação não
seria agressiva ao ponto de gerar mortes em qualquer dos lados. No entanto
nesse ínterim os Maldequianos chegaram a sacrificar algumas vidas Uranianas,
pela demora dos mesmos em aceitar suas exigências. Este processo que estou
descrevendo não foi rápido, ele consumiu alguns anos de Maldek até atingir o
ponto critico, antes disso existiram negociações diplomáticas, nas quais os
Maldequianos conseguiram astutamente obter muitas informações a cerca da
tecnologia espacial de navegação, foi somente quando os Uranianos tiveram
certeza das intenções dos Maldequianos, que se recusaram a seguir
continuidade nesse processo informativo, o que desencadeou a agressão por
parte dos Maldequianos.
No final do conflito gerado pela ambição Maldequiana, os seres de Urano,
declararam que nunca mais voltariam a Maldek, pois os seus ensinamentos era
para perpetuar a harmonia e as Leis do Grande Elohin e não para conquistar e
subjugar os semelhantes.
A civilização Maldequiana ficou muito frustrada por não ter conseguido seus
objetivos, mas apesar da situação não ter sido das mais favoráveis a eles,
conseguiram obter informações bem importantes no que se refere a propulsores
de impulso a base plasmática e a anti-matéria, empregados em viagens de
pequenas magnitudes, típicas para o deslocamento de naves medianas em um
sistema planetário. Eles sabiam que os tipos de propulsores empregados no
deslocamento destinado a distancias maiores, empregadas em viagens
interestelares, era baseada nos impulsos energéticos dos harmônicos Estelares
dos campos magnéticos de cada astro, porém não tinham bases técnicas para
desenvolver tal sistema, mesmo empregando o conhecimento da Matemática
Sagrada, pois ainda faltava-lhes a percepção extra sensorial do Universo, com a
qual é possível acessar tais informações.
Com as informações existentes, eles acreditavam que em alguns poucos anos
poderiam estar desenvolvendo seus primeiros propulsores, a questão ainda era o
desenvolvimento de um projeto aerodinâmico e versátil, que pudesse incorporar
tal sistema de propulsão, eles não tinham tido acesso completo aos projetos de
naves, pois as naves presentes de parte dos Uranianos, eram naves
destinadas a longas viagens, portanto sua estrutura diferia muito da que eles
tinham recebido, no entanto as pesquisas e adaptações não eram das mais
complicadas para a grande capacidade intelectual dos cientistas Maldequianos.
Após alguns anos de pesquisas e testes, eles tinham conseguido criar o seus
primeiro propulsor a base de reações nucleares, que utilizavam o plasma como
combustível.
O projeto da nave estava bem desenvolvido, principalmente para as funções que
deveria empregar, seu formato era em Delta, próprio para penetrar nas camadas
superiores da atmosfera de outros astros. O material empregado na construção
do protótipo era o silício e outros derivados, de alta resistência térmica, o projeto
original visava que em escalas futuras do desenvolvimento, as naves poderiam
ser construídas com cristais de rocha, segundo os princípios da matemática
Sagrada, isso no entanto requeria maiores estudos e aprofundamentos nas
relações energéticas e químicas dos átomos constituintes dessas rochas.
A
capacidade do propulsor estimava-se que seria suficiente para experimentar as
primeiras viagens orbitais e também além do campo gravitacional do planeta.
Existia entre os dirigentes Maldequianos um senso comum, de que Maldek
deveria aprimorar e dominar as técnicas de navegação, antes de pensar em
visitar outros mundos vizinhos, em especial Marte, por ser o mais próximo de
Maldek. Era necessário muitos testes na nave e nos diversos equipamentos, que
eles tinham desenvolvido, antes de dar inicio a um contato com seus irmão
sistêmicos. Esse processo de desenvolvimento e aprimoramento levou vários
anos de referencia Maldequiana, foi o suficiente para que eles instalassem
diversos satélites de rastreamento ao redor de seu mundo, como também foi
possível colocar em orbita duas estações espaciais de grande capacidade
populacional, destinada a pesquisas.
Nesse processo o povo Maldequiano
descobriu a plena utilização das energias nucleares de Fissão e Fusão, como
também aprendeu o emprego das técnicas sonoras, tanto nos armamentos como
na comunicação. A capacidade técnica e cientifica desse povo se desenvolveu
tanto ou mais do que a nossa desde os anos 50. Eles com base na matemática
Sagrada puderam empregar com sucesso muitas de suas descobertas em
pequenas coisas, que ainda é impossível para a nossa tecnologia terrena. Apesar
de todas essas novas descobertas, o povo Maldequiano não poluiu e nem
degradou a sua fauna, eles continuavam respeitando a sagrada consciência
planetária, ao seu modo.
A maior parte de seus testes com a energia nuclear, eram feitos no espaço, além
do campo gravitacional de Maldek, que era um planeta maior que a Terra, mas
com uma gravidade bem próxima, em torno de 1,23 Gravos. Os testes nucleares
em terra tinham sido cancelados logo após verificarem os efeitos nocivos
causados pelas radiações residuais, além dos efeitos nocivos a vida como um
todo. A sociedade Maldequiana era Socialista, esse sistema de governo tinha
sido criado e era apoiado pela população desde muitos milhares de anos, com
base nas heranças de seus Colonizadores e Criadores de Lira e posteriormente
com os Visitantes de Orion.
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