02 setembro 2012

AS LINHAS LEY



Pode-se dizer que as linhas ley existem em diversas formas, com diferentes graus de refinamento de várias formas de energia. As linhas ley são padrões energéticos que correm tanto em cima como em baixo da Terra. Elas circunvagam a Terra numa variedade de caminhos baseados em leis matemáticas, leis geométricas, essência vibracional, força geológica e campos eletromagnéticos e mineralógicos. Elas mudam e se movem, e têm sido utilizadas numa infinidade de modos através de éons do espaço-tempo. Nas eras de maior entendimento, épocas de maior tecnologia, elas foram percorridas como auto-estradas, utilizando-se a intensificação de energias muito refinadas. Através de tal entendimento, as linhas ley tinham a capacidade de ser usadas como condutores de transferência de energia e para comunicação. Desde a queda da Atlântica, sua utilização amplificada cessou, e perdeu-se a capacidade de sustentar este modo de uso. Como resultado, a rede refinada não está mais intacta, de modo que as linhas ley estão partidas em algumas áreas, rasgadas em outras, e as auto-estradas e caminhos parecem não fazer sentido. Elas não se conectam mais completamente através do globo. 

A essência básica das linhas ley decorre de uma fonte natural. Elas são correntes de energia telúrica. À medida que elas se refinaram, algumas foram codificadas e construídas em novos paradigmas, os quais chamam-se de quinta e sexta dimensão. Estas substituíram as antigas, mas nem todos as descobriram ainda. E isto é apropriado. 

Pode-se dizer que o sistema de linhas ley atua como o sistema nervoso do planeta vivo. O planeta também possui o que pode ser chamado de linhas axiotonais, meridianos e chacras. 

As linhas ley não são constantes, muitos fatores podem causar sua mudança. Muitos fatores se somam ao seu complexo conteúdo energético, ou à falta dele. Pressão tectônica, magma, energia solar, ocorrência natural de campos eletromagnéticos postos em ação por minerais como o quartzo e até a decomposição de matéria orgânica, tudo isto cria calor e carga elétrica. Estas energias se acumulam e fluem através dos caminhos de condutividade da Terra, tanto sobre a crosta terrestre quanto ligeiramente acima ou embaixo dela. As regiões e locais da Terra, ricos em metal natural ou em teor de mineral condutivo, atraem a corrente destes fluxos eletromagnéticos. Quase todos os templos de geometria sagrada construídos pelos asiáticos, romanos, gregos, egípcios e maias têm linhas ley passando por eles. Algumas dessas estruturas foram construídas sobre as linhas ley, outras atraíram-nas para si. Muitos pontos nas linhas ley formam vórtices espirais. 

Os vórtices se formam por várias razões. Geralmente se entende que a causa é a intersecção de linhas ley. Eles também ocorrem em pontos de pressão tectônica, em vulcões, ao redor de montanhas íngremes e piramidais, ao redor de estruturas construídas pelo homem com base na [geometria sagrada]. Vórtices ocorrem naturalmente em grandes depósitos minerais, leitos basálticos, batólitos graníticos, confluência de rios, e em quedas d'água. Tudo isto projeta plasma subatômico, íons carregados e campos eletromagnéticos. Esta construção natural de energia começa a girar por natureza e assim forma-se um vórtice. É preciso esclarecer que vórtices não são portais e que não evoluem para portais, embora do seu ponto de vista possa parecer que sim, porque todos os portais atraem um vórtice para si. Os vórtices podem se tornar motores de distribuição da essência diamantina chamada akasha, e de energias de dimensões mais elevadas recebidas através dos portais. Nem todos os vórtices abrigam um portal, mas todos os portais têm um vórtice. 

Seu termo "Ley" é uma palavra relativamente recente criada para descrever simplesmente uma linha reta que conecta dois pontos, mas tem um significado muito mais amplo. Define-se linhas ley como o aspecto cristalino consciente do fluxo eletromagnético – linhas e correntes que cruzam o planeta em forma de rede. Linhas ley são fluxos "treinados" de energia eletromagnética e, para fins de comparação, pode-se dizer que elas atuam como o sistema nervoso de Gaia. Na sua linguagem, as correntes que passam pelo solo são chamadas de linhas do dragão. Como tanto as linhas ley quanto as linhas do dragão são de natureza elétrica, elas correm por caminhos de condutores elétricos naturais. 



A eletricidade ocorre naturalmente na Terra de diversas fontes. Água em movimento – como cachoeiras, chuva e ondas quando quebram – produz cargas, da mesma forma que a decomposição de matéria orgânica, pressão tectônica, vulcões, aquecimento solar e ventos. A própria crosta da superfície da Terra – com seus gases condutores de eletricidade, metais, cristais minerais semicondutores, matéria orgânica molhada e eletrólitos – oferece um excelente meio de se manter e produzir correntes elétricas. A mineralogia da camada abaixo da superfície realiza esse serviço. Íons carregados são atraídos para o solo e esta concentração iônica aumenta a intensidade das correntes telúricas através do efeito eletrodo. Assim como todas as formas de energia consciente, esta corrente elétrica pode ser direcionada. Os primeiros a fazer isto foram os sacerdotes cientistas de Atlântica, cuja origem é as Plêiades. Os padrões de energia telúrica, ou linhas do dragão, foram cientificamente detectados e mapeados, inspirados esotericamente e dotados de vontade consciente para correr em rotas específicas. 

O sacerdote cientista Atla-Ra descobriu que se fizesse estas energias correr pelos seus cristais e transdutores magnéticos Arcturianos, estes poderiam ser amplificados, refinados e separados em formas de freqüências cristal-elétricas trançadas e polarizadas, capazes de criar campos antigravitacionais quando girassem em vórtices contrabalançados. Na tecnologia da Idade Dourada da Atlântida, estas linhas cristal-elétricas conscientes tornaram-se tão refinadas tecnicamente, que eram usadas para construir um labirinto de túneis para comunicação e transporte, e cruzadas para formar campos de energias para vários propósitos. 

Elas foram ajustadas para correr dentro de fábricas para energizar a força de trabalho e nos campos agrícolas para estimular o crescimento das plantas e das plantações. Isto se conseguia, fazendo-se com que elas caminhassem por dutos transmitidos e amplificados por estações de força cristalina e geradores telúricos naturais, como a ilha Skellig Michael. No primeiro caso, elas eram usadas para ajudar na transmissão de ondas elétricas cristalinas para a utilização em casas de força. 

Os antepassados da seita que chamam-se Druidas eram descendente do Atla-Ra. Estes sacerdotes cientistas da Era Dourada da Atlântida eram homens e mulheres devotos e sábios que compreendiam a necessidade de conciliar a lei científica com a energia do divino. Isto era chamado de A Lei do Um e é semelhante ao que hoje denominam-se de Campo Unificado, embora o entendimento atual do mesmo não inclua o sagrado. Alé disso, a ciência integral não deve, não pode omitir o sagrado! 

O Atla-Ra aprendeu que algumas das energias ley cristal-refinadas eram capazes de manter uma intenção e campo de percepção. Uma rede global desta categoria de energia ley foi instalada quando o sacerdote-cientista descobriu como usar os nós naturais de força como estações de transmissão e amplificação desta energia para conservar uma suficiência autogerada. Quando essas ley se integraram com pontos ápice de infinidade, o especto divino impregnou-se na consciência da sua energia. Este Atla-Ra, com a ajuda dos Mestres pleiadianos, arcturianos e os de Sírius B, criou rotas específicas de energia ley divina conectando os principais pontos de chacras do planeta. Estas podiam ser programadas com freqüências de som e cor, para aumentar a tranquilidade e o bem-estar dos templos. Elas podiam se cruzar para criar vórtices de energia sagrada. Skellig Michael é uma dessas áreas, e embora seja uma sombra remanescente da sua capacidade original de multi-ley, ela se mantém a mais intacta nos tempos atuais. 

Então, na verdade havia muitos tipos de sistemas de linhas ley na Atlântida. Alguns eram totalmente utilizados para força cristal-elétrica de várias formas; outros – aqueles que ainda funcionam, embora em fragmentos – eram as linhas ley de consciência divina. Realmente, os sobreviventes mais resistentes deste sistema são as linhas ley. Na verdade, o fato de se manterem assim intactas deve-se, em grande parte, ao trabalho dos Druidas que fugiram da Atlântida, antes da sua extinção, indo para mosteiros existentes na Grã-Bretanha, Europa, Egito e Og. As mais prolíficas foram as seitas da Grã-Bretanha e da França, que usavam aspectos antigravitacionais das linhas ley e som para ajudar na formação de círculos de pedras. 

A linha ley sobreviveu por uma infinidade de razões. Ela foi amplificada por círculos de pedra e pelas próprias catedrais que foram construídas no seu caminho, com base na geometria sagrada. No começo ela não era chamada de linha ley Miguel. Era conhecida como Linha Atlas na Atlântida, e Linha Toth no Egito e em Og. Seu nome pagão foi mudado para Miguel e Maria pelas sociedades secretas de sábios para protegê-la da Igreja. Os Franco-Maçons, que construíram catedrais capazes de amplificar a energia ley, utilizavam sempre a geometria sagrada. Quase todas as Catedrais e Monumentos Gregos foram construídos na base phi, o segmento áureo, diretamente nos nós de força ao longo das linhas ley. 

As linhas ley não são constantes. Com o tempo elas mudam e se alteram. E então, aquilo que antes era um sistema resistente, agora está bem diminuído e fragmentado. Atualmente, o sistema de linhas ley é uma simples sombra do que era antigamente, e não circunavega mais o planeta. Entretanto, a corrente telúrica o faz, e muitas partes dela são realmente linhas ley em sua natureza, e atualmente este sistema está sendo reparado, especialmente pelos seres de Sirius B e por muitos de vocês, nos seus aspectos multidimensionais. Assim como nós de força inseridos em locais sagrados, as linhas do dragão também são capazes de ser imbuídas com energias da espécie humana e de locais sagrados, e se transformar em linhas ley refinadas. 


Falando em termos gerais, o padrão de fluxo das linhas ley é bem específico. Elas sobem as montanhas abobadadas acima do Equador espiralando no sentido anti-horário, e descem no sentido horário. Elas correm para cima em linhas retas, em montanhas de forma piramidal. E sobem de forma espiralada os picos cônicos. É por isto que os picos das montanhas contêm frequências muito altas. Quando estas correntes passam através de estruturas construídas com base na geometria sagrada, ou através daquilo que chamam-se de locais sagrados, as correntes absorvem e irradiam luz mais elevada. Quando isto acontece, as linhas ley assumem uma natureza de consciência refinada, com capacidade para memória codificada. Os pontos de força das linhas ley conectam-se energeticamente com o sistema de grade e formam uma matriz geométrica que, por sua vez, pode atrair para si energias de dimensões mais elevadas. Estas se transformam em pontos de meridianos e, em alguns casos, em chacras da consciência viva da Terra. 

Cada linha ley, cada lugar sagrado, pode afetar e afeta o campo eletromagnético humano. Além disto, os arcos e ângulos de luz dos planetas e estrelas alimentam e influenciam as áreas de concentração de energia telúrica (que são chamandos de vórtices elétricos ou externos) e, dependendo do alinhamento deles, podem realmente criar portais que atraem para dentro, ou aberturas que recebem luz-energia de fótons de luz estelar e solar, bem como das malhas de rede planetárias e de dimensões mais elevadas. 

Se aceitarmos o postulado de que certos pontos de energia mais elevada existem neste planeta, e que eles realmente têm uma matriz cristalizada que projeta um padrão geométrico específico, então também podemos entender que estas fontes vivas de energia se comunicam através de oscilações harmônicas de energia. Por exemplo, se tivermos um diapasão na clave de Dó e tocarmos uma nota Dó num piano, a vibração musical desse piano também vai criar uma vibração nesse diapasão, por causa da lei que os cientistas chamam de oscilação harmônica. As oscilações harmônicas entre pontos de força da Terra e das dimensões mais elevadas também estão "afinadas" assim, de modo a ressoar aos harmônicos compatíveis. 

Assim como o corpo humano tem sistemas sensoriais e órgãos que mantêm a saúde do corpo físico, o mesmo acontece com as linhas ley. As linhas ley mantêm a saúde da Terra física. Acima dos órgãos do corpo, têm linhas de meridianos que secionam o corpo e, ao fazerem isto, contribuem para o bem-estar do ser, que então transmite essa energia em diferentes formas, alimentando os órgãos, alimentando os sentidos e a consciência. Da mesma forma que o corpo humano passa por mudanças, assim também a Terra se diversifica e muda. O sistema de linhas ley muda e se adapta em características. Com a anunciada Ascensão planetária já em curso, e a chegada da "formatura" da Terra, não só o sistema de sensitividade da Terra, mas também o do ser humano vão se ajustar. 


Acima do sistema de meridianos do corpo humano, está o que chamamos de linhas axiotonais. As linhas axiotonais são linhas distintas que conectam o corpo emocional, o corpo mental, o corpo causal, etc… ao corpo ascendido. E assim acontece com a Terra. A Terra também tem linhas axiotonais definidas por qualidades espirituais e celestiais, mais uma vez baseadas na matemática sagrada. Estas tocam certas áreas das linhas ley – tocam mas não se apóiam sobre delas. Mas intersecionam. Especialmente nos lugares em que as linhas ley estão rasgadas, partidas e desconectadas, as linhas axiotonais agem como pontes, pontes de uma dimensão para outra, para vencer abismos no conhecimento, para vencer abismos na história, para vencer os vazios da energia que se esgotou ou se desfez. 

Quando visita-se uma conjunção de energia ley, ou um local sagrado, ou um complexo de vórtices, absorve-se sua mensagem única, sua geometria única. Cada um carrega em seu campo a energia de cada lugar sagrado, de cada ponto de força e de cada ponto da grade em cada continente que visitou. E têm a capacidade de conectar essas energias a si mesmos e uns aos outros. Aqueles chamados Guardiões da Terra, que foram levados a visitar tais lugares, podem se visualizar conectando-os com a Grade 144, e desta forma ajudar a conectá-los com a grade em evolução. E, neste processo, conectam e ativam a si mesmos. 

O segmento de linha ley foi impregnado de luz divina e atraído a pontos de força e a pontos de alinhamento cósmico há cerca de 18.000 anos atrás. Como mensionado antes, a Linha Ley era chamada originalmente de Cinto de Atlas, antes de lhe ser dado um nome judaico-cristão. Mas a fonte de energia é a mesma. Ah, mas houve sabedoria Divina na mudança de nome! Quantas Catedrais Cristãs, construídas com pura geometria sagrada exatamente sobre os vetores e pontos de alinhamento cósmico desta corrente transcendental, teriam sido construídas desta forma, se essa linha ley fosse considerada pagã? Com certeza a igreja controladora teria proibido isto. E agora, apesar do seu controle, existem templos incríveis nos locais perfeitos para amplificar as energias de dimensões superiores, energias que não são presas a nenhum dogma religioso, a não ser ao puro Amor celestial. 

A oscilação harmônica, permite que tais harmônicos mineralógicos sejam a fonte da conexão vibracional entre esses lugares. Esses harmônicos ocorrem não só na mineralogia, mas também por meio da geometria e do quociente de luz. 

A verdade tem um meio de evoluir nos corações de todos que bucam, apesar das limitações do patriarcado ou de qualquer outro dogma restritivo. Todos somos a família do homem. 

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