Amigos queridos,
Este email é um tanto quanto longo. Mas aqui encerram-se todas as palavras que Allan Kardec descreveu sobre os tempos em que vivemos.
Não há duplo sentido. Não há falsa informação. E não há como querer não entender.Nós que estudamos a fundo o assunto, nos impressiona a similaridade que Kardec tem no seu pensamento com os Maias e as culturas antigas por exemplo. Tudo caminha para a mudança. E já nos tempos de início da dourina espirita, Kardec alertava-nos do periodo tormentoso que o globo terrestre passaria. O email é longo pois são palavras da Revista Espirita e do livro A Genese. MAs vale demais a pena ler ele todo.
Lendo palavras como esta é fácil entender porque o espírita tão mal compreende o momento atual. Como ele não estuda as obras básicas, logo não tem contato com o que verdadeiramente o espiritismo disse. Como ficamos limitados a estas obras ameaçodoras que hoje em dia perambulam por ai, demonstrando um mundo espiritual cruel, forte na maldade, e causador dos principais males da humanidade atual, ficamos a mingua do sofrimento e das dificuldades.
Este email é um tanto quanto longo. Mas aqui encerram-se todas as palavras que Allan Kardec descreveu sobre os tempos em que vivemos.
Não há duplo sentido. Não há falsa informação. E não há como querer não entender.Nós que estudamos a fundo o assunto, nos impressiona a similaridade que Kardec tem no seu pensamento com os Maias e as culturas antigas por exemplo. Tudo caminha para a mudança. E já nos tempos de início da dourina espirita, Kardec alertava-nos do periodo tormentoso que o globo terrestre passaria. O email é longo pois são palavras da Revista Espirita e do livro A Genese. MAs vale demais a pena ler ele todo.
Lendo palavras como esta é fácil entender porque o espírita tão mal compreende o momento atual. Como ele não estuda as obras básicas, logo não tem contato com o que verdadeiramente o espiritismo disse. Como ficamos limitados a estas obras ameaçodoras que hoje em dia perambulam por ai, demonstrando um mundo espiritual cruel, forte na maldade, e causador dos principais males da humanidade atual, ficamos a mingua do sofrimento e das dificuldades.
Espíritas amai-vos. Disse Kardec. Mas ESPIRITAS INSTRUI-VOS. Disse o mesmo Kardec...
Divulguem esta mensagem.
Grande abraço
Roberto Silveira
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Grande abraço
Roberto Silveira
Em: 09.02.2012
São Chegados os Tempos
Livro: A GÊNESE, OS MILAGRES E AS PREDIÇÕES SEGUNDO O ESPIRITISMO,
Allan Kardec, Cap. XVII, Juízo Final, Cap. XVIII, São chegados os tempos. - Sinais dos tempos
SÃO CHEGADOS OS TEMPOS
ALLAN KARDEC
- São chegados os tempos, dizem-nos de todas as partes, marcados por
Deus, em que grandes acontecimentos se vão dar para regeneração da
Humanidade. Em que sentido se devem entender essas palavras proféticas?
Para os incrédulos, nenhuma importância têm; aos seus olhos, nada mais
exprimem que uma crença pueril, sem fundamento.
Para a maioria dos
crentes, elas apresentam qualquer coisa de místico e de sobrenatural,
parecendo-lhes prenunciadoras da subversão das leis da Natureza. São
igualmente errôneas ambas essas interpretações; a primeira, porque
envolve uma negação da Providência; a segunda, porque tais palavras não
anunciam a perturbação das leis da Natureza, mas o cumprimento dessas
leis.
- Tudo na
criação é harmonia; tudo revela uma previdência que não se desmente, nem
nas menores, nem nas maiores coisas. Temos, pois, que afastar, desde
logo, toda ideia de capricho, por inconciliável com a sabedoria divina.
Em segundo lugar, se a nossa época esta designada para a realização de
certas coisas, é que estas têm uma razão de ser na marcha do conjunto.
Isto posto, diremos que o nosso globo, como tudo o que existe, esta
submetido à lei do progresso.
Ele progride, fisicamente, pela
transformação dos elementos que o compõem e, moralmente, pela depuração
dos Espíritos encarnados e desencarnados que o povoam. Ambos esses
progressos se realizam paralelamente, porquanto o melhoramento da
habitação guarda relação com o do habitante. Fisicamente, o globo
terráqueo há experimentado transformações que a Ciência tem comprovado e
que o tornaram sucessivamente habitável por seres cada vez mais
aperfeiçoados.
Moralmente, a Humanidade progride pelo desenvolvimento da
inteligência, do senso moral e do abrandamento dos costumes. Ao mesmo
tempo que o melhoramento do globo se opera sob a ação das forças
materiais, os homens para isso concorrem pelos esforços de sua
inteligência. Saneiam as regiões insalubres, tornam mais fáceis as
comunicações e mais produtiva a terra.
De
duas maneiras se executa esse duplo progresso: uma, lenta, gradual e
insensível; a outra, caracterizada por mudanças bruscas, a cada uma das
quais corresponde um movimento ascensional mais rápido, que assinala,
mediante impressões bem acentuadas, os períodos progressivos da
Humanidade.
Esses movimentos, subordinados, quanto às particularidades, ao livre-arbítrio dos homens, são, de certo modo, fatais em seu conjunto, porque estão sujeitos a leis, como os que se verificam na germinação, no crescimento e na maturidade das plantas. Por isso é que o movimento progressivo se efetua, às vezes, de modo parcial, isto é, limitado a uma raça ou a uma nação, doutras vezes, de modo geral.
Esses movimentos, subordinados, quanto às particularidades, ao livre-arbítrio dos homens, são, de certo modo, fatais em seu conjunto, porque estão sujeitos a leis, como os que se verificam na germinação, no crescimento e na maturidade das plantas. Por isso é que o movimento progressivo se efetua, às vezes, de modo parcial, isto é, limitado a uma raça ou a uma nação, doutras vezes, de modo geral.
O
progresso da Humanidade se cumpre, pois, em virtude de uma lei. Ora,
como todas as leis da Natureza são obra eterna da sabedoria e da
presciência divina, tudo o que é efeito dessas leis resulta da vontade
de Deus, não de uma vontade acidental e caprichosa, mas de uma vontade
imutável.
Quando, por conseguinte, a Humanidade está madura para subir
um degrau, pode dizer-se que são chegados os tempos marcados por Deus,
como se pode dizer também que, em tal estação, eles chegam para a
maturação dos frutos e sua colheita.
-
Do fato de ser inevitável, porque é da natureza o movimento progressivo
da Humanidade, não se segue que Deus lhe seja indiferente e que, depois
de ter estabelecido leis, se haja recolhido à inação, deixando que as
coisas caminhem por si sós.
Sem dúvida, suas leis são eternas e
imutáveis, mas porque a sua própria vontade é eterna e constante e
porque o seu pensamento anima sem interrupção todas as coisas. Esse
pensamento, que em tudo penetra, é a força inteligente e permanente que
mantém a harmonia em tudo. Cessasse ele um só instante de atuar e o
Universo seria como um relógio sem pêndulo regulador. Deus, pois, vela
incessantemente pela execução de suas leis e os Espíritos que povoam o
espaço são seus ministros, encarregados de atender aos pormenores,
dentro de atribuições que correspondem ao grau de adiantamento que
tenham alcançado.
O
Universo é, ao mesmo tempo, um mecanismo incomensurável, acionado por um
número incontável de inteligências, e um imenso governo em o qual cada
ser inteligente tem a sua parte de ação sob as vistas do soberano
Senhor, cuja vontade única mantém por toda parte a unidade. Sob o
império dessa vasta potência reguladora, tudo se move, tudo funciona em
perfeita ordem. Onde nos parece haver perturbações, o que há são
movimentos parciais e isolados, que se nos afiguram irregulares apenas
porque circunscrita é a nossa visão. Se lhes pudéssemos abarcar o
conjunto, veríamos que tais irregularidades são apenas aparentes e que
se harmonizam com o todo.
A Humanidade tem realizado, até ao presente, incontestáveis progressos.
Os homens, com a sua inteligência, chegaram a resultados que jamais
haviam alcançado, sob o ponto de vista das ciências, das artes e do
bem-estar material. Resta-lhes ainda um imenso progresso a realizar: o
de fazerem que entre si reinem a caridade, a fraternidade, a
solidariedade, que lhes assegurem o bem-estar moral.
Não poderiam
consegui-lo nem com as suas crenças, nem com as suas instituições
antiquadas, restos de outra idade, boas para certa época, suficientes
para um estado transitório, mas que, havendo dado tudo o que
comportavam, seriam hoje um entrave. Já não é somente de desenvolver a
inteligência o de que os homens necessitam, mas de elevar o sentimento
e, para isso, faz-se preciso destruir tudo o que superexcite neles o
egoísmo e o orgulho.
Tal o
período em que doravante vão entrar e que marcará uma das fases
principais da vida da Humanidade. Essa fase, que neste momento se
elabora, é o complemento indispensável do estado precedente, como a
idade viril o é da juventude. Ela podia, pois, ser prevista e predita de
antemão e é por isso que se diz que são chegados os tempos determinados
por Deus.
- Nestes
tempos, porém, não se trata de uma mudança parcial, de uma renovação
limitada a certa região, a uma doutrina, ou a um povo, a uma raça.
Trata-se
de um movimento universal, a operar-se no sentido do progresso moral.
Uma nova ordem de coisas tende a estabelecer-se, e os homens, que mais
opostos lhe são, para ela trabalham a seu mau grado. A geração futura,
desembaraçada das escórias do velho mundo e formada de elementos mais
depurados, se achará possuída de idéias e de sentimentos muito diversos
dos da geração presente, que se vai a passo de gigante. O velho mundo
estará morto e apenas viverá na História, como o estão hoje os tempos da
Idade Média, com seus costumes bárbaros e suas crenças supersticiosas.
Aliás,
todos sabem quanto ainda deixa a desejar a atual ordem de coisas.
Depois de se haver, de certo modo, considerado todo o bem-estar
material, produto da inteligência, logra-se compreender que o
complemento desse bem estar somente pode achar-se no desenvolvimento
moral. Quanto mais se avança, tanto mais se sente o que falta, sem que,
entretanto, se possa ainda definir claramente o que seja: é isso efeito
do trabalho íntimo que se opera em prol da regeneração. Surgem desejos,
aspirações, que são como que o pressentimento de um estado melhor.
Mas, uma mudança tão radical como a que se está elaborando não pode
realizar-se sem comoções. Há, inevitavelmente, luta de idéias. Desse
conflito forçosamente se originarão passageiras perturbações, até que o
terreno se ache aplanado e restabelecido o equilíbrio. É, pois, da luta
das idéias que surgirão os graves acontecimentos preditos e não de
cataclismos ou catástrofes puramente materiais.
Os
cataclismos gerais foram conseqüência do estado de formação da Terra.
Hoje, não são mais as entranhas do planeta que se agitam: são as da
Humanidade.
Se a Terra
já não tem que temer os cataclismos gerais, nem por isso deixa de estar
sujeita a periódicas revoluções, cujas causas, do ponto de vista
científico, se encontram explicadas nas instruções seguintes,
promanantes de dois Espíritos eminentes:
(1)
«Cada corpo celeste, além das leis simples que presidem à divisão dos
dias e das noites, das estações, etc., experimenta revoluções que
demandam milhares de séculos para sua realização completa, porém que,
como as revoluções mais breves, passam por todos os períodos, desde o de
nascimento até o de um máximo de efeito, após o qual há decrescimento,
até o limite extremo, para recomeçar em seguida o percurso das mesmas
fases.
«O homem apenas apreende as fases de duração relativamente curta e
cuja periodicidade ele pode comprovar. Algumas, no entanto, há que
abrangem longas gerações de seres e, até, sucessões de raças, revoluções
essas cujos efeitos, conseguintemente, se lhe apresentam com caráter de
novidade e de espontaneidade, ao passo que, se seu olhar pudesse
projetar-se para trás alguns milhares de séculos, veria, entre aqueles
mesmos efeitos e suas causas, uma correlação de que nem sequer suspeita.
Esses períodos que, pela sua extensão relativa, confundem a imaginação
dos humanos, não são, contudo, mais do que instantes na duração eterna.
«Num
mesmo sistema planetário, todos os corpos que o constituem reagem uns
sobre os outros; todas as influências físicas são nele solidárias e nem
um só há, dos efeitos que designais pelo nome de grandes perturbações,
que não seja conseqüência da componente das influências de todo o
sistema.
«Vou mais longe: digo que os sistemas planetários reagem uns sobre os outros, na razão da proximidade ou do afastamento resultantes do movimento de translação deles, através das miríades de sistemas que compõem a nossa nebulosa. Ainda vou mais longe: digo que a nossa nebulosa, que é um como arquipélago na imensidade, tendo também seu movimento de translação através das miríades de nebulosas, sofre a influência das de que ela se aproxima.
«Vou mais longe: digo que os sistemas planetários reagem uns sobre os outros, na razão da proximidade ou do afastamento resultantes do movimento de translação deles, através das miríades de sistemas que compõem a nossa nebulosa. Ainda vou mais longe: digo que a nossa nebulosa, que é um como arquipélago na imensidade, tendo também seu movimento de translação através das miríades de nebulosas, sofre a influência das de que ela se aproxima.
«De
sorte que as nebulosas reagem sobre as nebulosas, os sistemas reagem
sobre os sistemas, como os planetas reagem sobre os planetas, como os
elementos de cada planeta reagem uns sobre os outros e assim
sucessivamente até ao átomo. Daí, em cada mundo, revoluções locais ou
gerais, que não parecem perturbações porque a brevidade da vida não
permite se lhes percebam mais do que os efeitos parciais.
«A matéria orgânica não poderia escapar a essas influências; as perturbações que ela sofre podem, pois, alterar o estado físico dos seres vivos e determinar algumas dessas enfermidades que atacam de modo geral as plantas, os animais e os homens, enfermidades que, como todos os flagelos, são, para a inteligência humana, um estimulante que a impele, por forca da necessidade, a procurar meios de os combater e a descobrir leis da Natureza.
«A matéria orgânica não poderia escapar a essas influências; as perturbações que ela sofre podem, pois, alterar o estado físico dos seres vivos e determinar algumas dessas enfermidades que atacam de modo geral as plantas, os animais e os homens, enfermidades que, como todos os flagelos, são, para a inteligência humana, um estimulante que a impele, por forca da necessidade, a procurar meios de os combater e a descobrir leis da Natureza.
«Mas a
matéria orgânica, a seu turno, reage sobre o Espírito. Este, pelo seu
contacto e sua ligação íntima com os elementos materiais, também sofre
influências que lhe modificam as disposições, sem, no entanto, privá-lo
do livre arbítrio, que lhe sobreexcitam ou atenuam a atividade e que,
pois, contribuem para o seu desenvolvimento. A efervescência que por
vezes se manifesta em toda uma população, entre os homens de uma mesma
raça, não é coisa fortuita, nem resultado de um capricho; tem sua causa
nas leis da Natureza.
Essa efervescência, inconsciente a princípio, não passando de vago desejo, de aspiração indefinida por alguma coisa melhor, de certa necessidade de mudança, traduz-se por uma surda agitação, depois por atos que levam às revoluções sociais, que, acreditai-o, também têm sua periodicidade, como as revoluções físicas, pois que tudo se encadeia. Se não tivésseis a visão espiritual limitada pelo véu da matéria, veríeis as correntes fluídicas que, como milhares de fios condutores, ligam as coisas do mundo espiritual às do mundo material.
Essa efervescência, inconsciente a princípio, não passando de vago desejo, de aspiração indefinida por alguma coisa melhor, de certa necessidade de mudança, traduz-se por uma surda agitação, depois por atos que levam às revoluções sociais, que, acreditai-o, também têm sua periodicidade, como as revoluções físicas, pois que tudo se encadeia. Se não tivésseis a visão espiritual limitada pelo véu da matéria, veríeis as correntes fluídicas que, como milhares de fios condutores, ligam as coisas do mundo espiritual às do mundo material.
«Quando se vos
diz que a Humanidade chegou a um período de transformação e que a Terra
tem que se elevar na hierarquia dos mundos, nada de místico vejais
nessas palavras; vede, ao contrário, a execução da uma das grandes leis
fatais do Universo, contra as quais se quebra toda a má-vontade humana.
ARAGO.»
- Sim, decerto, a
Humanidade se transforma, como já se transformou noutras épocas, e cada
transformação se assinala por uma crise que é, para o gênero humano, o
que são, para os indivíduos, as crises de crescimento. Aquelas se
tornam, muitas vezes, penosas, dolorosas, e arrebatam consigo as
gerações e as instituições, mas, são sempre seguidas de uma fase de
progresso material e moral.
«A
Humanidade terrestre, tendo chegado a um desses períodos de
crescimento, está em cheio, há quase um século, no trabalho da sua
transformação, pelo que a vemos agitar-se de todos os lados, presa de
uma espécie de febre e como que impelida por invisível força. Assim
continuará, até que se haja outra vez estabilizado em novas bases. quem a
observar, então, achá-la-á muito mudada em seus costumes, em seu
caráter, nas suas leis, em suas crenças, numa palavra: em todo o seu
estado social.
«Uma coisa
que vos parecerá estranhável, mas que por isso não deixa de ser rigorosa
verdade, é que o mundo dos Espíritos, mundo que vos rodeia, experimenta
o contrachoque de todas as comoções que abalam o mundo dos encarnados.
Digo mesmo que aquele toma parte ativa nessas comoções.
Nada tem isto de surpreendente, para quem sabe que os Espíritos fazem corpo com a Humanidade; que eles saem dela e a ela têm de voltar, sendo, pois, natural se interessem pelos movimentos que se operam entre os homens. Ficai, portanto, certos de que, quando uma revolução social se produz na Terra, abala igualmente o mundo invisível, onde todas as paixões, boas e más, se exacerbam, como entre vós. Indizível efervescência entra a reinar na coletividade dos Espíritos que ainda pertencem ao vosso mundo e que aguardam o momento de a ele volver.
Nada tem isto de surpreendente, para quem sabe que os Espíritos fazem corpo com a Humanidade; que eles saem dela e a ela têm de voltar, sendo, pois, natural se interessem pelos movimentos que se operam entre os homens. Ficai, portanto, certos de que, quando uma revolução social se produz na Terra, abala igualmente o mundo invisível, onde todas as paixões, boas e más, se exacerbam, como entre vós. Indizível efervescência entra a reinar na coletividade dos Espíritos que ainda pertencem ao vosso mundo e que aguardam o momento de a ele volver.
«À
agitação dos encarnados e desencarnados se juntam às vezes, e
freqüentemente mesmo, já que tudo se conjuga em a Natureza, as
perturbações dos elementos físicos. Dá-se então, durante algum tempo,
verdadeira confusão geral, mas que passa como furacão, após o qual o céu
volta a estar sereno, e a Humanidade, reconstituída sobre novas bases,
imbuída de novas idéias, começa a percorrer nova etapa de progresso.
«É
no período que ora se inicia que o Espiritismo florescerá e dará
frutos. Trabalhais, portanto, mais para o futuro, do que para o
presente. Era, porém, necessário que esses trabalhos se preparassem
antecipadamente, porque eles traçam as sendas da regeneração, pela
unificação e racionalidade das crenças.
Ditosos
os que deles aproveitam desde já. Tantas penas se pouparão esses,
quantos forem os proveitos que deles aufiram. Doutor BARRY.»
-
Do que precede resulta que, em conseqüência do movimento de translação
que executam no espaço, os corpos celestes exercem, uns sobre os outros,
maior ou menor influência, conforme a proximidade em que se achem entre
si e as suas respectivas posições; que essa influência pode acarretar
uma perturbação momentânea aos seus elementos constitutivos e modificar
as condições de vitalidade dos seus habitantes;
Que a regularidade dos movimentos determina a volta periódica das mesmas causas e dos mesmos efeitos; que, se demasiado curta é a duração de certos períodos para que os homens os apreciem, outros vêem passar gerações e raças que deles não se apercebem e às quais se afigura normal o estado de coisas que observam. Ao contrário, as gerações contemporâneas da transição lhe sofrem o contrachoque e tudo lhes parece fora das leis ordinárias. Essas gerações vêem uma causa sobrenatural, maravilhosa, miraculosa no que, em realidade, mais não é do que a execução das leis da Natureza.
Que a regularidade dos movimentos determina a volta periódica das mesmas causas e dos mesmos efeitos; que, se demasiado curta é a duração de certos períodos para que os homens os apreciem, outros vêem passar gerações e raças que deles não se apercebem e às quais se afigura normal o estado de coisas que observam. Ao contrário, as gerações contemporâneas da transição lhe sofrem o contrachoque e tudo lhes parece fora das leis ordinárias. Essas gerações vêem uma causa sobrenatural, maravilhosa, miraculosa no que, em realidade, mais não é do que a execução das leis da Natureza.
Se,
pelo encadeamento e a solidariedade das causas e dos efeitos, os
períodos de renovação moral da Humanidade coincidem, como tudo leva a
crer, com as revoluções físicas do globo, podem os referidos períodos
ser acompanhados ou precedidos de fenômenos naturais, insólitos para os
que com eles não se acham familiarizados, de meteoros que parecem
estranhos, de recrudescência e intensificação desusadas dos flagelos
destruidores, que não são nem causa, nem presságios sobrenaturais, mas
uma consequência do movimento geral que se opera no mundo físico e no
mundo moral.
Anunciando a
época de renovação que se havia de abrir para a Humanidade e determinar o
fim do velho mundo, a Jesus, pois, foi lícito dizer que ela se
assinalaria por fenômenos extraordinários, tremores de terra, flagelos
diversos, sinais no céu, que mais não são do que meteoros, sem
ab-rogação das leis naturais. O vulgo, porém, ignorante, viu nessas
palavras a predição de fatos miraculosos.
(1)
-
A previsão dos movimentos progressivos da Humanidade nada apresenta de
surpreendente, quando feita por seres desmaterializados, que vêem o fim a
que tendem todas as coisas, tendo alguns deles conhecimento direto do
pensamento de Deus. Pelos movimentos parciais, esses seres vêem em que
época poderá operar-se um movimento geral, do mesmo modo que o homem
pode calcular de antemão o tempo que uma árvore levará para dar frutos,
do mesmo modo que os astrônomos calculam a época de um fenômeno
astronômico, pelo tempo que um astro gasta para efetuar a sua revolução.
- A Humanidade é um ser
coletivo em quem se operam as mesmas revoluções morais por que passa
todo ser individual, com a diferença de que umas se realizam de ano em
ano e as outras de século em século. Acompanhe-se a Humanidade em suas
evoluções através dos tempos e ver-se-á a vida das diversas raças
marcada por períodos que dão a cada época uma fisionomia especial.
-
De duas maneiras se opera, como já o dissemos, a marcha progressiva da
Humanidade: uma, gradual, lenta, imperceptível, se se considerarem as
épocas consecutivas, a traduzir-se por sucessivas melhoras nos costumes,
nas leis, nos usos, melhoras que só com a continuação se podem
perceber, como as mudanças que as correntes dágua ocasionam na
superfície do globo; a outra, por movimentos relativamente bruscos,
semelhantes aos de uma torrente que, rompendo os diques que a continham,
transpõe nalguns anos o espaço que levaria séculos a percorrer. É,
então, um cataclismo moral que traga em breves instantes as instituições
do passado e ao qual sobrevém uma nova ordem de coisas que pouco a
pouco se estabiliza, à medida que se restabelece a calma, e que acaba
por se tornar definitiva.
Àquele
que viva bastante para abranger com a vista as duas vertentes da nova
fase, parecerá que um mundo novo surgiu das ruínas do antigo. O caráter,
os costumes, os usos, tudo está mudado. É que, com efeito, surgiram
homens novos, ou, melhor, regenerados. As idéias, que a geração que se
extinguiu levou consigo, cederam lugar a idéias novas que desabrocham
com a geração que se ergue.
-
Tornada adulta, a Humanidade tem novas necessidades, aspirações mais
vastas e mais elevadas; compreende o vazio com que foi embalada, a
insuficiência de suas instituições para lhe dar felicidade; já não
encontra, no estado das coisas, as satisfações legítimas a que se sente
com direito. Despoja-se, em consequência, das faixas infantis e se
lança, impelida por irresistível força, para as margens desconhecidas,
em busca de novos horizontes menos limitados.
É
a um desses períodos de transformação, ou, se o preferirem, de
crescimento moral, que ora chega a Humanidade. Da adolescência chega ao
estado viril. O passado já não pode bastar às suas novas aspirações, às
suas novas necessidades; ela já não pode ser conduzida pelos mesmos
métodos; não mais se deixa levar por ilusões, nem fantasmagorias; sua
razão amadurecida reclama alimentos mais substanciosos.
É demasiado efêmero o presente; ela sente que mais amplo é o seu destino e que a vida corpórea é excessivamente restrita para encerrá-lo inteiramente. Por isso, mergulha o olhar no passado e no futuro, a fim de descobrir num ou noutro o mistério da sua existência e de adquirir uma consoladora certeza.
É demasiado efêmero o presente; ela sente que mais amplo é o seu destino e que a vida corpórea é excessivamente restrita para encerrá-lo inteiramente. Por isso, mergulha o olhar no passado e no futuro, a fim de descobrir num ou noutro o mistério da sua existência e de adquirir uma consoladora certeza.
E é no momento
em que ela se encontra muito apertada na esfera material, em que
transbordante se encontra de vida intelectual, em que o sentimento da
espiritualidade lhe desabrocha no seio, que homens que se dizem
filósofos pretendem encher o vazio com as doutrinas da nadismo e do
materialismo! Singular aberração! Esses mesmos homens, que intentam
impelir para a frente a Humanidade, se esforçam por circunscrevê-la no
acanhado círculo da matéria, donde ela anseia por escapar-se. Velam-lhe o
aspecto da vida infinita e lhe dizem, apontando para o túmulo: Nec plus
ultra!
- Quem quer que
haja meditado sobre o Espiritismo e suas conseqüências e não o
circunscreva à produção de alguns fenômenos terá compreendido que ele
abre à Humanidade uma estrada nova e lhe desvenda os horizontes do
infinito. Iniciando-a nos mistérios do mundo invisível, mostra-lhe o seu
verdadeiro papel na criação, papel perpetuamente ativo, tanto no estado
espiritual, como no estado corporal.
O homem já não caminha às cegas: sabe donde vem, para onde vai e por que está na Terra. O futuro se lhe revela em sua realidade, despojado dos prejuízos da ignorância e da superstição. Já na se trata de uma vaga esperança, mas de uma verdade palpável, tão certa como a sucessão do dia e da noite. Ele sabe que o seu ser não se acha limitado a alguns instantes de uma existência transitória; que a vida espiritual não se interrompe por efeito da morte; que já viveu e tornará a viver e que nada se perde do que haja ganho em perfeição; em suas existências anteriores depara com a razão do que é hoje e reconhece que: do que ele é hoje, qual se fez a si mesmo, poderá deduzir o que virá a ser um dia.
O homem já não caminha às cegas: sabe donde vem, para onde vai e por que está na Terra. O futuro se lhe revela em sua realidade, despojado dos prejuízos da ignorância e da superstição. Já na se trata de uma vaga esperança, mas de uma verdade palpável, tão certa como a sucessão do dia e da noite. Ele sabe que o seu ser não se acha limitado a alguns instantes de uma existência transitória; que a vida espiritual não se interrompe por efeito da morte; que já viveu e tornará a viver e que nada se perde do que haja ganho em perfeição; em suas existências anteriores depara com a razão do que é hoje e reconhece que: do que ele é hoje, qual se fez a si mesmo, poderá deduzir o que virá a ser um dia.
-
Com a idéia de que a atividade e a cooperação individuais na obra geral
da civilização se limitam à vida presente, que, antes, a criatura nada
foi e nada será depois, em que interessa ao homem o progresso ulterior
da Humanidade? Que lhe importa que no futuro os povos sejam mais bem
governados, mais ditosos, mais esclarecidos, melhores uns para com os
outros? Não fica perdido para ele todo o progresso, pois que deste
nenhum proveito tirará? De que lhe serve trabalhar para os que hão de
vir depois, se nunca lhe será dado conhecê-los, se os seus pósteros
serão criaturas novas, que pouco depois voltarão por sua vez ao nada?
Sob
o domínio da negação do futuro individual, tudo forçosamente se
amesquinha às insignificantes proporções do momento e da personalidade.
Entretanto, que amplitude, ao contrário, dá ao pensamento do homem a
certeza da perpetuidade do seu ser espiritual! Que de mais racional, de
mais grandioso, de mais digno do Criador do que a lei segundo a qual a
vida espiritual e a vida corpórea são apenas dois modos de existência,
que se alternam para a realização do progresso! Que de mais justo há e
de mais consolador do que a idéia de estarem os mesmos seres a progredir
incessantemente, primeiro, através das gerações de um mesmo mundo, de
mundo em mundo depois, até à perfeição, sem solução de continuidade!
Todas as ações têm, então, uma finalidade, porquanto, trabalhando para todos, cada um trabalha para si e reciprocamente, de sorte que nunca se podem considerar infecundos nem o progresso individual, nem o progresso coletivo. De ambos esses progressos aproveitarão as gerações e as individualidades porvindouras, que outras não virão a ser senão as gerações e as individualidades passadas, em mais alto grau de adiantamento.
Todas as ações têm, então, uma finalidade, porquanto, trabalhando para todos, cada um trabalha para si e reciprocamente, de sorte que nunca se podem considerar infecundos nem o progresso individual, nem o progresso coletivo. De ambos esses progressos aproveitarão as gerações e as individualidades porvindouras, que outras não virão a ser senão as gerações e as individualidades passadas, em mais alto grau de adiantamento.
- A
fraternidade será a pedra angular da nova ordem social; mas, não há
fraternidade real, sólida, efetiva, senão assente em base inabalável e
essa base é a fé, não a fé em tais ou tais dogmas particulares, que
mudam com os tempos e os povos e que mutuamente se apedrejam, porquanto,
anatematizando-se uns aos outros, alimentam o antagonismo, mas a fé nos
princípios fundamentais que toda a gente pode aceitar e aceitará: Deus,
a alma, o futuro, o progresso individual indefinido, a perpetuidade das
relações entre os seres.
Quando todos os homens estiverem convencidos de que Deus é o mesmo para todos; de que esse Deus, soberanamente justo e bom, nada de injusto pode querer; que não dele, porém dos homens vem o mal, todos se considerarão filhos do mesmo Pai e se estenderão as mãos uns aos outros.
Quando todos os homens estiverem convencidos de que Deus é o mesmo para todos; de que esse Deus, soberanamente justo e bom, nada de injusto pode querer; que não dele, porém dos homens vem o mal, todos se considerarão filhos do mesmo Pai e se estenderão as mãos uns aos outros.
Essa a fé
que o Espiritismo faculta e que doravante será o eixo em torno do qual
girará o gênero humano, quaisquer que sejam os cultos e as crenças
particulares.
- O
progresso intelectual realizado até ao presente, nas mais largas
proporções, constitui um grande passo e marca uma primeira fase no
avanço geral da Humanidade; impotente, porém, ele é para regenerá-la.
Enquanto o orgulho e o egoísmo o dominarem, o homem se servirá da sua
inteligência e dos seus conhecimentos para satisfazer às suas paixões e
aos seus interesses pessoais, razão por que os aplica em aperfeiçoar os
meios de prejudicar os seus semelhantes e de os destruir.
-
Somente o progresso moral pode assegurar aos homens a felicidade na
Terra, refreando as paixões más; somente esse progresso pode fazer que
entre os homens reinem a concórdia, a paz, a fraternidade. Será ele que
deitará por terra as barreiras que separam os povos, que fará caiam os
preconceitos de casta e se calem os antagonismos de seitas, ensinando os
homens a se considerarem irmãos que têm por dever auxiliarem-se
mutuamente e não destinados a viver à custa uns dos outros.
Será
ainda o progresso moral que, secundado então pelo da inteligência,
confundirá os homens numa mesma crença fundada nas verdades eternas, não
sujeitas a controvérsias e, em consequência, aceitáveis por todos.
A
unidade de crença será o laço mais forte, o fundamento mais sólido da
fraternidade universal, obstada, desde todos os tempos pelos
antagonismos religiosos que dividem os povos e as famílias, que fazem
sejam uns, os dissidentes, vistos, pelos outros, como inimigos a serem
evitados, combatidos, exterminados, em vez de irmãos a serem amados.
-
Semelhante estado de coisas pressupõe uma mudança radical no sentimento
das massas, um progresso geral que não se podia realizar senão fora do
círculo das idéias acanhadas e corriqueiras que fomentam o egoísmo.
Em
diversas épocas, homens de escol procuraram impelir a Humanidade por
esse caminho; mas, ainda muito jovem, ela se conservou surda e os
ensinamentos que eles ministraram foram como a boa semente caída no
pedregulho.
Hoje, a
Humanidade está madura para lançar o olhar a alturas que nunca tentou
divisar, a fim de nutrir-se de idéias mais amplas e compreender o que
antes não compreendia.
A
geração que desaparece levará consigo seus erros e prejuízos; a geração
que surge, retemperada em fonte mais pura, imbuída de idéias mais sãs,
imprimirá ao mundo ascensional movimento, no sentido do progresso moral
que assinalará a nova fase da evolução humana.
-
Essa fase já se revela por sinais inequívocos, por tentativas de
reformas úteis e que começam a encontrar eco. Assim é que vemos
fundar-se uma imensidade de instituições protetoras, civilizadoras e
emancipadoras, sob o influxo e por iniciativa de homens evidentemente
predestinados à obra da regeneração; que as leis penais se vão
apresentando dia a dia impregnadas de sentimentos mais humanos.
Enfraquecem-se os preconceitos de raça, os povos entram a considerar-se membros de uma grande família; pela uniformidade e facilidade dos meios de realizarem suas transações, eles suprimem as barreiras que os separavam e de todos os pontos do mundo reúnem-se em comícios universais, para as justas pacificas da inteligência.
Enfraquecem-se os preconceitos de raça, os povos entram a considerar-se membros de uma grande família; pela uniformidade e facilidade dos meios de realizarem suas transações, eles suprimem as barreiras que os separavam e de todos os pontos do mundo reúnem-se em comícios universais, para as justas pacificas da inteligência.
Falta,
porém, a essas reformas uma base que permita se desenvolvam, completem e
consolidem; falta uma predisposição moral mais generalizada, para fazer
que elas frutifiquem e que as massas as acolham. Ainda aí há um sinal
característico da época, porque há o prelúdio do que se efetuará em mais
larga escala, à proporção que o terreno se for tornando mais favorável.
- Outro sinal não menos
característico do período em que entramos encontra-se na reação que se
opera no sentido das idéias espiritualistas; na repulsão instintiva que
se manifesta contra as idéias materialistas. O espírito de
incredulidade, que se apoderara das massas, ignorantes ou esclarecidas, e
as levava a rejeitar com a forma a substância mesma de toda crença,
parece ter sido um sono, a cujo despertar se sente a necessidade de
respirar um ar mais vivificante. Involuntariamente, lá onde o vácuo se
fizera, procura-se alguma coisa, um ponto de apoio.
-
Se supusermos possuída desses sentimentos a maioria dos homens,
poderemos facilmente imaginar as modificações que dai decorrerão para as
relações sociais; todos terão por divisa: caridade, fraternidade,
benevolência para com todos, tolerância para todas as crenças. É a meta
para que tende evidentemente a Humanidade; esse o objeto de suas
aspirações, de seus desejos, sem que, entretanto, ela perceba claramente
por que meio as há de realizar.
Ensaia, tateia, mas é detida por muitas resistências ativas, ou pela força de inércia dos preconceitos, das crenças estacionárias e refratárias ao progresso. Faz-se-lhe mister vencer tais resistências e essa será a obra da nova geração. Quem acompanhar o curso atual das coisas reconhecerá que tudo parece predestinado a lhe abrir caminho. Ela terá por si a dupla força do número e das idéias e, de acréscimo, a experiência do passado.
Ensaia, tateia, mas é detida por muitas resistências ativas, ou pela força de inércia dos preconceitos, das crenças estacionárias e refratárias ao progresso. Faz-se-lhe mister vencer tais resistências e essa será a obra da nova geração. Quem acompanhar o curso atual das coisas reconhecerá que tudo parece predestinado a lhe abrir caminho. Ela terá por si a dupla força do número e das idéias e, de acréscimo, a experiência do passado.
-
A nova geração marchará, pois, para a realização de todas as ideias
humanitárias compatíveis com o grau de adiantamento a que houver
chegado. Avançando para o mesmo alvo e realizando seus objetivos, o
Espiritismo se encontrará com ela no mesmo terreno.
Aos homens progressistas se deparará nas ideias espíritas poderosa alavanca e o Espiritismo achará, nos novos homens, espíritos inteiramente dispostos a acolhê-lo. Dado esse estado de coisas, que poderão fazer os que entendam de opor-se-lhe?
Aos homens progressistas se deparará nas ideias espíritas poderosa alavanca e o Espiritismo achará, nos novos homens, espíritos inteiramente dispostos a acolhê-lo. Dado esse estado de coisas, que poderão fazer os que entendam de opor-se-lhe?
(A GÊNESE, OS MILAGRES E AS PREDIÇÕES SEGUNDO O
ESPIRITISMO, Allan Kardec, Cap. XVII, Juízo Final, Cap. XVIII, São
chegados os tempos.
- Sinais dos tempos)
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