A serviço da paz e da implantação do amor, para a efetivação de outras mudanças a nível Planetário, seres de diversas procedências Estelares, Universo afora, vêm se dedicando de forma desinteressada aos propósitos de Ascensão dos seres humanos em nossa orbe. É bem sabido que nenhum de nós ainda descorre o assunto com absolutismo, como a marcar datas para acontecimentos por-vindouros. Pois isto infligiria à Lei de livre-arbítrio ou de livre-decisão. Nem a nível Político, Militar, Financeiro e até Catastrófico. É convenção geral entre diversas áreas do conhecimento e de algumas autoridades das sociedades humanas não irradiar a confirmação de certas ideias e verdades ainda consideradas vãs, pois que não teriam em sua maioria a mínima condição de entendimento e absorção por parte das massas, sem que houvesse histerias e desespero por toda parte. Tudo a seu tempo, e como verdade insofismável, muito embora ainda sem mais amplos ensejos.
Barbarizam-se aqueles que buscando fazer-se crer, por ideias sem condições de encontrar ambiente propício nas mentes da maioria, acabando por afetar negativamente outras mentes manadas de grandes verdades. Por outro lado, enquanto saibamos assimilar as partes básicas destas ideias renovadoras, que vêm sendo trazidas paulatinamente por diversos mensageiros astrais a dizer sobre as condições em que nossa orbe se envolve dia a dia. Do solo fétido a que aportamos na contemporaneidade, já conseguimos enxergar com bons olhos tudo quanto venha a desfazer climas de empecilho ao nosso futuro, enquanto a resolução contínua das nossas sociedades. A civilização tem percorrido desde os seus primórdios páginas dolorosas, permeadas de forma sangrenta, vil e com total falta de amor fraterno entre os seres enquanto semelhantes.
Entretanto, tirar o que esteja mal no exterior da vida, abalizada em intimo repúdio,
não resolve as questões. A mudança deve partir do interior de nós mesmos, que
ofuscando as más tendências alcancemos os méritos suficientes para merecer
melhores condições de crédito perante as forças magistrais. Que ponderam cada
um de nós para termos as condições mais propicias e assim conseguir realizar
prodígios de maior vulto em prol de nossa orbe.
Um
dia
a terra será imenso mar de alegrias e felicidades. Se hoje somos
conhecidos por Planeta Azul em tempos futuros de paz, amor e
igualdade, áurea-mente, nosso planeta será contemplado por nós e
outros povos do Universo, passando a ser conhecido como Planeta Verde,
ou seja, planeta do amor fraterno. Muitos tentam prever e profetizar de
uma
forma, infalível aos seus próprias olhos, que em poucas décadas, ou até
anos, estaremos em profunda guerra a nível mundial, em que as
proporções e danos
seriam incalculáveis etc... Mas é bom ressaltar que se tudo isto vier
acontecer dependerá do que pensamos e decidimos. O amor é a eterna fonte
de equilíbrio no Universo, é necessário concentração nas nossas forças
neste
sentido, a fim de conseguirmos a efetiva e definitiva vitória da paz.
Não
será preciso pegar em armas, nem ferir nossos irmãos do caminho para
conseguirmos a conquista da paz. Pelo contrário! O que podemos fazer é
esforçar-nos ao máximo sendo bons filhos, pais, mães, sobrinhos, netos, amigos, colegas de
trabalho, religião, político,
desportista, ecologista...(não importa o rótulo). Enfim, serem humanos de facto. A parentela às vezes é
apenas compreendida enquanto aqueles que nos compõem o lar, feito de alvenaria
ou madeira de cumplicidade e fraternal amor entre ambos. E de facto é com
estes seres que mais temos compromissos a serem realizados, mas de forma alguma
devemos olvidar que todos os seres humanos, nossos irmãos, em todos os povos e
culturas da terra são nossa parentela por extensão.
Questionemos
porventura
se o que nos impede não é a nossa incapacidade de enxergar além do
que o horizonte apresenta. É preciso buscar frutíferas considerações em
torno
de nossos atributos e conceitos, e cada qual no sentido sincero de não
apenas anate-matizar
grandes temas. Os pequenos temas são em verdade, nossas primeiras e mais
importantes problemáticas a serem resolvidas. Mas é bom deixar claro que
não se
poderá fazer nada por pressões e imposições àquelas Filosofias,
Doutrinas e Credos milenares, que já sedimentaram suas raízes nos
imaginários populares.
Porquanto tudo vem do alto, nada acontece sem consentimento das sábias e
sublimes
inteligências que nos regem de dimensões superiores.
Existem
ideias que têm seu surgimento e se alojam, semelhante a grande compasso
e riscam sobre
papel algumas teorias que vão entrando lentamente, sem muita
representatividade, no circuito filosofal de grupos distintos, porém num
sentido
de verdades incontestáveis sem provas sucintas aos olhos e métodos da
observação cientifica,que passam de puras, simples sem muita aceitação e
crédito
a lampejos de filosofia de fé. Estas tornam-se verdades filosóficas
“místicas” no
campo da fé. Daí decorre que de verdades místicas passam a conhecimentos
abalizados ao campo cientifico que as provam relativamente a um observar
mais
apurado dando-lhes um sentido e interpretação condizentes ás realidades
de
cada época. E assim, de verdades incontestadas no pretérito, compõem
então o posto
de verdades sondáveis em sentido de entendimento mais complexo,
legitimadas por provas verdadeiras, do ponto de vista cientifico. Estas
provas conseguidas através de métodos sem
margem de erro, empiricamente comprovadas, no sentido exato do termo.
O
alcance de quaisquer considerações não se deve furtar ao bom-senso nem a
pitada bem controlada de ceticismo. Pois “aqueles que procuram a
verdade são diferentes daqueles que dizem tê-la encontrado.” Não devemos
deixar-nos levar neste sentido, por paixão alguma de teorias eleitas,
sob a consideração de infalibilidade, mesmo esta representando
infalibilidade em sua essência.
Os últimos, ou seja, os que dizem ter achado a verdade, em sua maioria, estão obssedados de algum modo áquilo a que vinculem como verdade absoluta. Sem passar pelo crivo da razão, na pesquisa e comparação objetiva/subjetiva rebuscando de teorias afins, e mesmo aquelas que se representam enquanto contrarias das que defende. Uma vez que a filosofia sempre nos amparará, onde a ciência ainda dá seus primeiros passos. Não condenamos a fé e aceitemos verdades sem comprovação cientifica, pois mesmo a ciência atual ainda engatinha em muitos assuntos. Seria igualmente injusto afirmarmos que estão errados todos que não pensem por nossas cabeças, mas é indubitável, que para conseguirmos o amparo por nós solicitado, a racionalidade e a fé raciocinada, como clima e condicionamento principal, fator de total equilíbrio. Enfim, é necessário fazer uma ligação em algum campo ideológico, que vá de encontro ao que por parcialidade consigamos conceber como verdade.
Os últimos, ou seja, os que dizem ter achado a verdade, em sua maioria, estão obssedados de algum modo áquilo a que vinculem como verdade absoluta. Sem passar pelo crivo da razão, na pesquisa e comparação objetiva/subjetiva rebuscando de teorias afins, e mesmo aquelas que se representam enquanto contrarias das que defende. Uma vez que a filosofia sempre nos amparará, onde a ciência ainda dá seus primeiros passos. Não condenamos a fé e aceitemos verdades sem comprovação cientifica, pois mesmo a ciência atual ainda engatinha em muitos assuntos. Seria igualmente injusto afirmarmos que estão errados todos que não pensem por nossas cabeças, mas é indubitável, que para conseguirmos o amparo por nós solicitado, a racionalidade e a fé raciocinada, como clima e condicionamento principal, fator de total equilíbrio. Enfim, é necessário fazer uma ligação em algum campo ideológico, que vá de encontro ao que por parcialidade consigamos conceber como verdade.
Os
primeiros,
ou seja, aqueles que buscam a verdade concentram-se não em achar
respostas, de forma incansável, buscam fazer perguntas e respondê-las
dia a
dia de forma a questionarem-se. Acham teorias que se
afinizam, outras que as contestam, e inclusive aquelas que combatem.
Pois a
crítica, principalmente quando seja verdade ao criticado, faz-nos
avançar, se captamos o alcance e buscamos vasculhar todas as matizes.
Desta forma a corrigenda sucinta,
ruma a novos haveres para concepções cada vez mais libertas de
pseudos-pragmatismos.
Se
somos alvejados por sectaristas incultos às
verdades que defendamos, sem
arredar daquilo que procuram impor-nos, refrigeremo-nos com a atitude de
calar. Não é preciso concordar, nem também humilhar-se diante a
situações
semelhantes. Mas é essencial recordar-mos que “quando um menos sábio
fala o
menos tolo se cala.” A capitulação costuma ser a atitude mais acertada a
estes casos. Não se deve calar por covardia, mas por estar certo de que
não se pode ensinar por exemplo, Física Quântica a um aluno no inicio do
ciclo básico escolar. Habitualmente virão antes as Matemáticas, em
seguida a Química
tradicional, depois as Físicas tradicionais. Durante todo este tempo, um
aprendizado filiado à compreensão e interpretações de textos que começam
nas
idéias básicas e vão até quando se quiser e puder...
O
tempo que isto deve demorar, a cada qual, é relativo ás instâncias de
níveis ainda mais relativos, pois cada qual se interessa e compreende de
acordo
com o que precisa e consegue, nos diversos momentos evolutivos a que
perpasse. Para
alguns, poucas existências na carne serão suficientes para um avanço
mais
significativo. Para outros tantos serão necessárias várias experiências
na existência terrena. No decorrer de várias existências conseguirão dar
grandes passos nesta
direção. Como já é de conhecimento de muitos “tudo concorre para a
perfeição absoluta, do grão de areia até ao “anjo” perfeição e pureza,
mas tudo a seu tempo.
Reprimidos
por
teorias que avassalaram nossos espíritos e corações numa forma de nos
danificar o senso de que somos falíveis, e por isto, necessitados de
total entrega
ao bom-senso e à metodologia de investigação em seu sentido não
exacerbado acético. Para não cairmos em limitações que nos atrasariam o
alcance a novas
verdades, muito mais condizentes àquilo que podemos pluralizar as nossas
considerações e crenças. Sem esquecer de que para vitória superior é
imprescindível empregar nossas teorias consideradas credíveis à prática,
no
contexto de vida do qual partilhemos mais intima participação nos
compromissos sociais a que mais nos entregamos, sejam eles no sentido
social em hábitos quotidianos.
Bater
de
frente com qualquer filosofia e mesmo com quem quer que seja é
desnecessário e demonstra falta de tacto e fidelidade aos compromissos
com as
teorias-verdadeiras abraçadas por nós. Não é preciso fecundar os
corações alheios,
mais que os nossos, através destas verdades. Pois nem sempre conseguimos
o
objetivo real e esperado. Arruinaríamos irmãos do caminho ao descortinar
prematuramente certas verdades. Muitos não conseguiriam suportar o peso
de
defrontar todas estas novas concepções. Por certo poderiam entrar em
meandros
e erros, por total falta de esperança ao verem ruir aos seus olhos tudo
em que depositavam suas esperanças. Assim, estaríamos prejudica-los ao
invés de ajudar. As trevas são a ausência de luz. Mas a luz plena,
enquanto descrente da ignorância pode ofuscar os olhos que ainda não
podem ver senão
uma fagulha de luz até que se habituem ao seu brilho Lúcido.
Progressivamente assim que a luz consiga, chegar a esses seres, isto
varia de ser para ser, até se entenderem e não se
iludirem com discórdias infrutíferas. No sentido em que cresce que seu
grau de
compreensão lhe é dado de acordo com ao entendimento teoricamente e
então colocar em prática. Não é
mistério algum que quanto mais recebemos mais nos é pedido. O
esclarecimento
exige cada vez mais consonância de legitimidade para com as
responsabilidades
superiores.
Na
certeza
de que saibamos compreender e definir nossos papeis no teatro da vida
jamais nos olvidemos de que por mais que queiramos alcançar a
felicidade, no
sentido real do termo, poderemos ser impedidos por nossa própria
consciência se estiver-mos em desalinho com as leis divinas, sob a
ação imperiosa da Lei de causa e efeito. Concorrer para a própria
felicidade é
entregar a felicidade a quantos vivenciem conosco no decorrer do tempo.
Ainda
assim, se já conseguimos não ser causa ou causadores de males e
sofrimentos alheios teremos dado importante passo em rumo à integral
libertação superior, cujo clima nos faça como irmãos, pela fraternal
cedência ás forças do bem, em nossos pensamentos, verbos e atos.
O
universo é nossa macro-morada mas o Amor Fraterno a habitar nossa
micro-morada – nossa consciência - nos fará a cada dia entender que a
verdadeira morada é nosso "EU interior". Rumo à luz persigamos o ideal
de amar e
libertar, libertar e amar. Quem ama deixa livre e quem deixa livre de
facto
ama. Quem ama não exige retorno nem espera recompensa.
Muita
paz meus irmãos!
Chel
Anior
Canal:Luziel
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